Torcida do Fluminense quer acabar com o Cruzeiro na Copa do Brasil 2022

As cornetas da batalha ressoam e o duelo entre Cruzeiro e Fluminense pelas oitavas de final da Copa do Brasil promete entrar para a história da competição. Os times chegam para o confronto confiantes, ambos vêm de vitória em suas respectivas competições. 

A Raposa venceu a Ponte Preta por 2 a 0 e se consolidou na liderança da Série B. O Tricolor das Laranjeiras, por sua vez, triunfou diante do Avaí, no último domingo, no Maracanã, também por 2 a 0, e alcançou o G6 da Primeira Divisão. 

Tricolores provocam o Cruzeiro no Maracanã

Na contagem regressiva para o confronto, os torcedores do Fluminense que marcaram presença no Maracanã, na vitória por 2 a 0 sobre o Avaí, nem sequer esperaram o apito final para já convocar o time para o duelo diante do Cruzeiro pela Copa do Brasil.

Pode-se ouvir nas arquibancadas do Gigante Carioca uma torcida inflamada e pronta para a batalha, que promete muitas emoções. “É guerra, é guerra, é guerra… quinta-feira é guerra!”, cantaram milhares de tricolores.

No entanto, para um jogo decisivo, como o que se aproxima das oitavas de final da Copa do Brasil, nenhuma torcida vai vencer o duelo apenas no grito. Afinal de contas, em uma guerra, haverá sempre dois lados dispostos a vencer.

Em número gerais, o Fluminense disputou 13 partidas nos gramados do Maracanã com um total de seis vitórias, três empates e quatro derrotas. O Cruzeiro, pela Série B do Brasileiro, venceu todos os jogos que fez em casa. 

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Fato é que serão duas grandes batalhas. O treinador celeste, inclusive, comentou, após a vitória do Cruzeiro em cima da Ponte Preta, sobre o estilo de jogo de Fernando Diniz, à frente do Fluminense, e projetou o que seria a decisão. 

“O Diniz é um treinador muito bom. O Fluminense tem muito volume de jogo, volume de posse de bola e tem muitos jogadores perto. Nós tentamos fazer um jogo mais agressivo, mais intenso, mais dinâmico e vertical. Ele gosta de ter a bola e ter paciência. Essa é a diferença de um para o outro”, explicou Pezzolano. 

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