Ex-técnico do Cruzeiro surpreende e causa polêmica ao falar do presidente Jair Bolsonaro

A menos de 20 dias para o pleito eleitoral no Brasil, a ser realizado em 02 de outubro, o país vive um momento decisivo para o seu futuro. As movimentações políticas começam a se intensificar nesta reta final de campanha partidária, e no futebol não será diferente. 

O técnico Vanderlei Luxemburgo, ex-Cruzeiro, divulgou um vídeo de apoio à candidatura de Lula e chamando o atual mandatário da República, Jair Bolsonaro, de “sociopata”. Fato é que durante toda a carreira no esporte, o comandante sempre se mostrou aliado às pautas de esquerda. 

No vídeo, compartilhado em suas redes sociais, Luxemburgo, em uma metáfora esportiva, disse que o Brasil pode definir as eleições presidenciais no primeiro turno, sem que seja necessário a realização do segundo pleito, em 30 de outubro, último domingo do mês. 

Veja o que disse Luxemburgo sobre Jair Bolsonaro

“Estou aqui para dizer que esse jogo está por terminar. Brasil, é muito importante esse jogo. Esse jogo vai definir o futuro do nosso país, que pode ser definido no primeiro tempo. Não precisa de segundo tempo”, iniciou Luxemburgo. 

“Precisamos entender que não podemos dar nenhuma chance ao adversário. Hoje, o Brasil é um país de pessoas que querem o melhor versus um sociopata. Pensei que era um psicopata, mas, analisando direitinho, vi que era um sociopata”, concluiu.

Em seguida, o ex-técnico do Cruzeiro seguiu usando o termo para se referir ao presidente da República. “O Brasil está com tudo nas mãos para tirar esse sociopata do poder, e termos um Brasil melhor pela frente. Melhor e para frente é com o Lula. Aí teremos um Brasil bem melhor. É um Brasil contra os sociopatas. Somos Brasil”, finalizou.

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A tentativa de Luxemburgo na política brasileira

Após deixar o Cruzeiro, em dezembro de 2021, com a chegada da SAF celeste, Luxemburgo não assumiu outro clube. Na verdade, ele tentou ingressar na vida política, ao se candidatar para Senador por Tocantins, pelo PSB, em julho. Contudo, após um longo imbróglio na sigla, o diretório estadual do partido optou por lançar Carlos Amastha, ex-prefeito de Palmas ao cargo.

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