Carlos Alberto arrumou confusão jamais vista em seu condomínio
Personagem polêmico do futebol brasileiro, o ex-jogador Carlos Alberto está sendo acusado pelo Condomínio Alphaland Residence Club, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, de ter usado uma empresa da qual é sócio para evitar ser citado e penalizado pelo longo histórico de confusões que se envolveu no local.
Destaca-se que ele é alvo de um processo judicial por conta de conduta antissocial. O documento, com mais de 300 páginas, foi revelado pelo site O Globo, em que consta comportamento está no nome de uma empresa e não do ex-jogador.
Condomínio pede prisão de Carlos Alberto
A ação movida contra o ex-jogador reúne dezenas de denúncias de vizinhos de funcionários, acusando-o de condutas indevidas que passam por lesão corporal, ameaça e orgias na varanda. No processo, o apartamento aparece como propriedade da Two Stars Marketing Esportivo LTDA, da qual Carlos Alberto é sócio majoritário ao lado de seu irmão, Fernando Gomes.
A denúncia do condomínio relata que, apesar da propriedade estar no nome da empresa, Carlos Alberto é o inquilino que utiliza o imóvel como domicílio para fins de direito. Por esse motivo, a denúncia pede para que o jogador seja responsabilizado pelas ações.
Além disso, vale dizer que Carlos Alberto foi procurado por pelo menos três vezes por um oficial de justiça. No entanto, ainda não se manifestou. De acordo com o condomínio, foram aplicadas as dezenas de multas, entre 2019 e 2023, que somadas superam os R$ 20.000.
No processo, a defesa dos moradores pede prisão simples a Carlos Alberto, de 15 dias a 3 meses, por “perturbar alguém o trabalho ou o sossego, molestar ou perturbar a tranquilidade”. Além disso, o condomínio classifica a convivência com Carlos Alberto com “loucura fechar” e dá a entender que há uma postura violenta do ex-jogador no dia a dia.
Comentários estão fechados.