Vexame! Confira os memes da derrota do Atlético-MG na Série A 2022
O Atlético-MG teve um domingo de azar em Belo Horizonte. Além da derrota que sofreu para o Furacão, com direito a duas viradas e um gol nos acréscimos da etapa final, um nome foi decisivo no duelo: Vitor Roque. Para infelicidade geral do Galo, o atleta foi revelado nas categorias de base do Cruzeiro. O atacante balançou as redes duas vezes e foi o nome do jogo.
Com apenas 17 anos, Vitor Roque já assinou seu nome entre os carrascos do Atlético-MG. Quando ainda vestia a camisa do Cruzeiro, o atacante havia balançado as redes do arquirrival na final do Campeonato Mineiro. Agora, atuando pelo Furacão, a joia da base celeste marcou duas vezes contra o Galo, o primeiro deles, diga-se, um golaço.
Os memes da derrota do Atlético-MG
Naturalmente, a torcida do Cruzeiro não perderia a chance de provocar o rival histórico. A internet tornou-se então um mar de memes. Um torcedor, por exemplo, lançou uma nota de repúdio em suas redes sociais, em referência aos posicionamentos do Atlético-MG.
“O Clube Atlético Mineiro vem por meio desta nota, manifestar sua indignação. O Clube repudia veementemente que outros clubes brasileiros possuam ex jogadores do Cruzeiro em seu elenco, pois os mesmos fazem gols contra nosso time, nos prejudicando constantemente”, escreveu o torcedor.
Ainda não muito longe no tempo, o alvinegro de Minas lançou uma nota de repúdio contra o Mineirão, após a conta oficial do estádio no Twitter ter feito uma brincadeira sobre a contratação do argentino Cristian Pavón e o episódio envolvendo os bebedouros no Gigante da Pampulha.
Além disso, um torcedor do Furacão questionou-se nas redes sociais como poderia a lógica explicar que o Atlético-MG tem 114 anos, se o ‘pai deles’ tem apenas 17. Dessa vez, a referência era em clara homenagem a Vitor Roque, jovem promessa do futebol brasileiro.
O atacante, apesar da pouca idade, entra para a lista de ex-jogadores do Cruzeiro que continuam sendo um pesadelo para o Atlético-MG. Em um passado recente, nomes como o de Arrascaeta, Maurício, Murilo e, agora, Vitor Roque, atormentaram as noites em Minas Gerais.