O atacante Robinho, que está preso na penitenciaria de Taubaté, em São Paulo, cumprindo pena de 9 anos pelo crime de estupro coletivo cometido contra uma mulher albanesa na Itália em 2013, pode ter uma sorte na vida e ganhar grande bolada de dinheiro da Globo antes de deixar a prisão. Em cárcere privado, o ex-jogador viu que a emissora carioca começou a produzir documentário detalhando o caso.
O documentário será lançado no Globoplay, serviço de streaming da emissora, que ainda não tem dava para ser lançado, mas já tem equipes trabalhando nos bastidores. A produção segue a linha de outros documentários de sucesso da área de esporte da Globo, como “Doutor Castor” (2021) e “Senna por Ayrton” (2024).
Sem poder aparecer publicamente, já que está preso, Robinho deve ficar insatisfeito com a novidade envolvendo a Globo e pode entrar com processos judiciais para exigir que o documentário não seja lançado. A assessoria do ex-jogador Santos e do Atlético-MG ainda não se pronunciou sobre os próximos passos a serem tomados.
O ex-jogador Robinho foi detido pela Polícia Federal na cobertura onde morava em Santos, no litoral de São Paulo, no dia 21 de março. A prisão aconteceu após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidir que ele deveria cumprir, no Brasil, a sentença em regime fechado a qual foi condenado pela Justiça italiana em 2022.
Robinho jogou no Galo em 2016 e 2017
Pelo Atlético, Robinho disputou 109 jogos, com 36 gols marcados. O jogador conquistou o título do Campeonato Mineiro de 2017. Formado nas categorias de base do Santos, o ex-jogador disputou as Copas do Mundo de 2006 e 2010 pela Seleção Brasileira.
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