De volta a origem: do futebol candango ao Cruzeiro

A partida do Cruzeiro contra a Chapecoense teve um gosto especial para o atacante Luvannor, que voltou para onde iniciou sua carreira de jogador. O confronto em Brasília marcou a primeira vez que o jogador voltou a capital federal, pelo futebol candango ele iniciou sua carreira no Paranoá em 2010 ficando por lá por seis meses.

Apesar do pouco tempo no Distrito Federal, a passagem de Luvannor foi extremamente significativa para o atleta, que ainda foi para o Morrinho de Goiás antes de encarar o desafio de ir para a Moldávia. A carreira do atacante virou de ponta cabeça assim que foi para o leste europeu, por lá se tornou ídolo no Sheriff Tiraspol, colecionou troféus e chegou até a se naturalizar e atuar pela seleção moldava.

O atacante relatou a emoção em reencontrar com suas origens: “Voltar e jogar por um time enorme como o Cruzeiro, no novo Mané Garrincha, é uma emoção muito grande pra mim. Minha família está aí, meus amigos estão aí, foi uma emoção muito grande.”.

Rota alternativa: Oriente Médio, Moldávia e chegada ao Cruzeiro

Anunciado no início do ano na Toca da Raposa, o Luva do Cruzeiro tem uma carreira no mínimo peculiar, principalmente por suas várias passagens do Sheriff Tiraspol da Moldávia, ou quase isso. Na realidade o clube é sediado em uma região separatista, a Transnístria, que até possui moeda própria, e a cidade de Tiraspol é a capital da região.

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Além de se tornar ídolo no leste europeu, Luvannor também rodou o Oriente Médio com passagens por Emirados Árabes e Arábia Saudita. Apesar da rodagem, o atacante só não tinha passagem expressiva no seu país de origem, ou um dos países. Porém, em abril surgiu a oportunidade de vestir a camisa celeste e colocar seu nome na história, ajudando na reconstrução do clube.

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