Craque do Cruzeiro sofre reviravolta inesperada e perde avião do time

O atacante Edu, do Cruzeiro, foi acusado por policiais militares, como autor de agressão a um dos membros da corporação. Com isso, teve que ir até a 10ª Subdivisão Policial, em Londrina, para prestar depoimento sobre os acontecimentos.

O delegado Edgard Soriani, falou sobre o ocorrido, á Globo. “Agora vamos tentar provar se ele causou ou não a lesão, porque as imagens ali pairaram dúvida sobre muitas coisas, inclusive da efetiva participação dele na agressão. O vídeo foi fornecido e anexado ao procedimento. Dependendo se ele não quiser mais dar continuidade ao feito, ele pode fazer uma transação penal, um acordo”.

Segundo Osvaldo Reis, narrador da rádio Itatiaia, os torcedores do Londrina acharam que ele tinha acenado com as mãos para eles. “Eles estão falando que eu fiz ‘tchauzinho’ (para a torcida do Londrina), mas não fiz. Eu vibrei com o gol do Cruzeiro, gente, apenas isso”.

O narrador ainda completou. “Está difícil aqui. Estão tentando bater na porta, já arremessaram coisa aqui na cabine. Está difícil. Não tem como eu sair daqui, não tem jeito, está difícil. Estão tentando entrar aqui na cabine, gente. Pelo amor de Deus!”.

Luvannor alega agressões da polícia

O atacante do Cruzeiro, Luvannor, disse que os policiais agiram na covardia. “Policial foi covarde. Nós não queríamos entrar. Ele, nas costas, deu uma cacetada no jogador nosso. Sacanagem, covardia, é covardia. Poxa, coisa feia. Tem necessidade!? Ganhamos o jogo. A polícia não pode fazer isso, cara. Eles têm que vir aqui para acalmar. O cara desce o cacetete, covardia do c***”.

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Depois da poeira ter baixado, Osvaldo Reis, falou a transmissão. “Estou bem. Se o Flavinho (da equipe da rádio) não corre rápido e coloca um banco como proteção, como anteparo, eles tinham invadido a nossa cabine. Nós estamos bem”.

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