10 maiores ídolos do Cruzeiro na história

Não seria exagero dizer que o Cruzeiro é um dos maiores clubes do Brasil. Ao longo da história, a equipe mineira encantou o país com um futebol vistoso, produtivo e, sobretudo, eficaz. Durante os mais de 100, o clube estrelado viu atletas se tornarem ídolos e marcarem para sempre a trajetória da Raposa

Por isso, separamos 10 dos maiores ídolos da história do Cruzeiro, deixando explícito o legado e as suas contribuições para o clube. De antemão, vale dizer que há jogadores das mais diversas gerações e, um deles, aliás, segue em atividade. 

Tostão

Não poderíamos começar esse relato de memória sem citar Eduardo Gonçalves de Andrade, ou, caso os leitores preferiam, simplesmente Tostão. Indiscutivelmente o maior jogador da história do Cruzeiro, a sua trajetória no clube se estendeu de 1964 a 1971. Com a camisa celeste, Tostão sagrou-se campeão da Taça Brasil de 1966, ao golear nada mais nada menos do que o Santos de Pelé na final. 

O ‘Príncipe’

Dirceu Lopes é reverenciado como um dos melhores meias da história do futebol brasileiro. Não custa dizer que o ‘Príncipe’ atuou ao lado de Tostão e formou, para muitos, aquela que pode ser considerada a maior dupla de todos os tempos do Cruzeiro. Revelado pela Raposa, Dirceu foi protagonista de títulos como o Brasileiro de 1966 e a Libertadores de 1976. 

Piazza

Piazza foi um dos jogadores que mais vezes vestiu a camisa do Cruzeiro. Para se ter uma ideia, ao todo, foram 566 jogos pela Raposa. Tamanho foi o seu destaque no time mineiro que Piazza fez parte do título da Copa do Mundo de 1970.

Raul Plassmann

Raul Plassmann defendeu o Cruzeiro na década de 1970 e 1980. O goleiro se tornou um dos líderes em campo para a era vitoriosa da Raposa. Aliás, vale lembrar que foi ele quem instaurou a moda da camisa amarela na meta celeste, que anos depois seria eternizada por Fábio. 

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Joãozinho

Joãozinho marcou o gol mais importante da história do Cruzeiro. Em 30 de julho de 1976, Cruzeiro e River Plate decidiram o título da Libertadores no Mineirão. A partida estava empatada em 2 a 2, até que a equipe celeste teve uma falta na entrada da área marcada a seu favor. Com Nelinho em campo, todos os jogadores imaginavam que o defensor bateria a falta. 

Joãozinho não contou conversa e, sem avisar a ninguém, mandou para o fundo das redes e marcou o gol do título do Cruzeiro. No vestiário, ainda ouviu a bronca do treinador, já que ele não era o batedor oficial. 

Sorín 

Juan Pablo Sorín conquistou o coração dos torcedores cruzeirenses pela sua raça e entrega em campo. Vale dizer que o ex-lateral até hoje é lembrado com muito carinho pela torcida e, não raro, vem a público falar sobre o Cruzeiro. 

Alex, o Talento Azul

Impossível seria não citar Alex na lista dos maiores ídolos da história do Cruzeiro. O Talento Azul, como ficou conhecido na torcida, foi o grande maestro do time que conquistou a Tríplice Coroa em 2003, com os títulos do Estadual, da Copa do Brasil e do Brasileirão

Fábio

Eterno ídolo do Cruzeiro, Fábio defendeu a camisa celeste por cerca de 17 temporadas, tornando-se o jogador com mais partidas oficiais pelo clube. Ao todo, foram 973 jogos e diversos títulos: três Copas do Brasil, duas edições do Brasileirão e sete Estaduais. Não custa lembrar que ele deixou o clube de forma traumática e sequer teve um jogo de despedida. 

Zé Carlos

Volante de origem, Zé Carlos é um nome histórico no Cruzeiro. Assim como Fábio, ele passou quase toda a sua carreira na Toca da Raposa. Ao todo, foram 12 anos de serviços prestados ao clube celeste, conquistando títulos como a Libertadores de 1976 e o Brasileiro de 1966. 

Marcelo Ramos

Marcelo Ramos construiu a sua carreira dentro da área. Centroavante com faro de gol, teve uma história de muito brilho no Cruzeiro, especialmente em 1977, quando foi peça fundamental para a conquista da Libertadores do dito ano. Além disso, também conquistou a Copa do Brasil e o Brasileirão pela Raposa.

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