Veja o que foi colocado na súmula e pode agravar ainda mais a situação do Cruzeiro após batalha campal

A cena da batalha campal entre as organizadas de Cruzeiro e Coritiba, registrada no último sábado (11), na Vila Capanema, chocou o Brasil. Em súmula, o árbitro Bráulio da Silva relatou os incidentes ocorridos no fim do jogo, mas não soube explicar de fato a situação.

Conforme o documento, aos 45 minutos do segundo tempo, logo após o gol do Coritiba, a torcida cruzeirense invadiu o campo de jogo. De imediato, os atletas das duas equipes se dirigiram aos vestiários. Na sequência, torcedores do Coritiba entraram no gramado, o que causou um “confronto generalizado”. A partida ficou paralisada por 30 minutos. 

“Ocorreu uma invasão generalizada por torcedores que estavam localizados no setor específico da torcida visitante, Cruzeiro SAF, que partiram em direção ao setor destinado aos torcedores da equipe mandante. Em ato contínuo, parte da torcida da equipe mandante, Coritiba SAF, também invadiu o campo (…) gerando um confronto generalizado”, escreveu. 

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Cruzeiro pode sofrer nova punição no STJD

O fato é que, na verdade, a torcida do Cruzeiro invadiu o campo para ‘cobrar’ os jogadores do próprio elenco. Ou seja, em um primeiro momento, a intenção não era chegar às vias de fato com os torcedores rivais. Destaca-se que isso não tira em nada a gravidade do ato.

O Cruzeiro aguarda uma punição definitiva do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, mas já é sabido por todos que o clube, assim como o Coritiba, não poderá ter torcedores nos estádios nesta reta final de temporada. 

Ainda em tempo, vale lembrar que o Cruzeiro volta a campo neste sábado (18), às 18h30, para encarar, fora de casa, o Fortaleza, em jogo adiado da 30ª rodada do Brasileirão. Uma vitória tira a Raposa da zona de rebaixamento.

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