Urgente: Cruzeiro rejeita arbitragem mineira e faz pedido provocativo para FMF

O Cruzeiro protocolou um pedido na Federação Mineira de Futebol (FMF) solicitando árbitros de outros estados para apitar algumas partidas da oitava rodada do Campeonato Mineiro. O motivo decorreu por conta das atuações suspeitas da arbitragem mineira, principalmente no jogo entre América-MG x Tombense.

Uma reunião extraordinária foi convocada pelos dirigentes da Raposa onde o CEO do Cruzeiro, Gabriel Lima, conversou com todos os presentes sobre o pedido do clube, que há tempos reclama das marcações ruins em campo. 

“Na última segunda todo mundo acompanhou aí uma arbitragem muito ruim lá no jogo do Tombense, que interferiu diretamente na classificação da tabela no Grupo C do Campeonato Mineiro. (…) O Cruzeiro fez um pedido, protocolou esse pedido na FMF, pedindo árbitros de outro estado em todos os jogos que tem a ver com classificação do Cruzeiro e de outros na tabela do Campeonato Estadual”, revelou Samuel Venâncio.

Polêmica no resultado entre América-MG e Tombense

As informações do pedido do Cruzeiro foram divulgadas pelo jornalista Samuel Venâncio, na noite desta quarta-feira (1), em vídeo publicado em seu canal no Youtube.

“Não somente com o Cruzeiro, mas também em outros jogos que tem a ver com o Cruzeiro. Por exemplo: América-MG e Tombense. É um jogo fundamental para o Cruzeiro o resultado desta partida. 

Ao fim da sétima rodada do Campeonato Mineiro, o Cruzeiro caiu para a segunda colocação do Grupo C. Na segunda-feira (27), a Tombense venceu o Villa Nova por 3 a 0 e assumiu a liderança mesmo empatado com a Raposa (11 pontos os dois times). O critério de desempate é o número de gols marcados (13 para a Tombense e 11 para o Cruzeiro).

O jogo desta noite teve uma pitada de polêmica. Primeiramente porque o Villa Nova até saiu na frente do placar, mas o gol foi anulado. Em seguida, o Tombense fez três gols em sequência, todos no fim da partida, aos 37, 50, 57 minutos do segundo tempo, quando o árbitro deu 13 minutos de acréscimos.