Técnico do Racing conhece mais do que você imagina sobre o Cruzeiro
O técnico do Racing, Gustavo Costas, esperou longos 32 anos para ter a chance de se ‘vingar’ do Cruzeiro. O comandante esteve em campo pelo time argentino na final da Supercopa da Libertadores de 1992, quando a Raposa levantou a taça em pleno Estádio El Cilindro, em Avellaneda, mesmo com a derrota por 1 a 0. Na ida, os brasileiros haviam goleado por 4 a 0 no Mineirão, em Belo Horizonte.
Gustavo Costas era zagueiro do Racing na época e vai poder ter a sua revanche. Os argentinos encaram os brasileiros no dia 23 de novembro pela Copa Sul-Americana, em jogo único que será disputado no estádio La Nueva Olla, em Assunção, no Paraguai, com o horário a ser confirmado pela Conmebol.
“Desculpe pelo Lanús, mas queria enfrentar o Cruzeiro de novo, ainda mais no Paraguai, porque amo o Paraguai. Acredito que estão acontecendo coisas que planejei na minha cabeça”, disse Gustavo Costas nesta quinta-feira (31) logo após a vitória por 2 a 1 sobre o Corinthians, que garantiu a equipe em uma decisão continental após 32 anos.
Técnico do Racing já sofreu nas mãos do Cruzeiro
Apesar de ter essa lembrança ruim em 1992, Gustavo Costas também foi campeão em cima do Cruzeiro quando atuava pelo Racing. Em 1988, os times decidiram a Supercopa e os argentinos levaram a melhor com a vitória por 2 a 1 em casa e um empate por 1 a 1 em Minas Gerais.
“Conseguimos a Supercopa em 1988, depois perdemos em 1992, mas o mais importante é o Racing, não o Costas. Que o povo não pense no Costas, mas no Racing. Se estivermos todos juntos, podemos conseguir”, comentou o treinador da ‘La Academia’, deixando os torcedores ansiosos para o confronto.
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