Na tarde desta segunda-feira (2), pintou a informação de que o Atlético Mineiro sofreu uma condenação por um erro infantil na Arena MRV. De acordo com o STJD, um drone causou a paralisação da partida do rival contra o Santos, por um período de um minuto.
O relator do processo que votou para condenar o Alvinegro na punição de R$ 2,5 mil afirmou que: “ainda que a desordem tenha sido mínima, influenciou na partida com a paralisação”. Além dele, o presidente da 1ª comissão explicou que o drone poderia ter causado interferências problemáticas que prejudicariam o âmbito esportivo. “Imagina se o drone cai, ou há perda de controle e ele possa prejudicar a visão do goleiro?”.
Arena do rival cheia de defeitos!?
Além de falhas na segurança e de placas do gramado escapando no chão, de acordo com relatos de torcedores do próprio Atlético Mineiro, a Arena MRV possui pontos cegos que dificultam a visão dos espectadores atrás de um dos gols.
Diante dessa situação, a Arena se posicionou em nota. Veja.
“Com relação às reclamações de torcedores que ficaram com a visibilidade prejudicada no Nível Inter Sul, no evento Lendas do Galo, ressaltamos que o corredor de passagem não é um local projetado para que o torcedor se posicione em pé, apoiado no guarda-corpo. Essa atitude realmente prejudicará o torcedor que estiver nas cadeiras logo atrás.
Importante destacar que a Arena MRV é totalmente acessível, com 460 espaços para cadeirantes, em todos os níveis, cada um com assento para acompanhante, com conforto, segurança e boa visibilidade. Em todo o nível Inter Sul, há locais destinados e demarcados para esse público.
É inadmissível que torcedores ocupem esses espaços, seja para ficar em pé ou estender faixas, prejudicando o direito do PCD de também acompanhar, com conforto, os eventos.
A Arena MRV é a casa de todos os atleticanos e já estuda soluções para minimizar esses fatos, seja com campanhas de conscientização ou atuação da equipe de segurança do estádio.”
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