Com uma trajetória repleta de conquistas e momentos emblemáticos, o Cruzeiro Esporte Clube desponta como uma das equipes mais tradicionais e vitoriosas do futebol brasileiro.
Ao longo dos anos, o clube acumulou títulos expressivos e construiu uma história marcada por feitos memoráveis. Entre as diversas alcunhas atribuídas à equipe celeste, uma em especial ganhou destaque nos últimos anos: “cabuloso”.
Descubra como o Cruzeiro ganhou o apelido de “cabuloso”
O apelido “cabuloso” se tornou uma referência direta ao Cruzeiro, não apenas entre seus fervorosos torcedores, mas também na mídia nacional e até mesmo nas estratégias de marketing do clube.
O termo surgiu durante os anos de 2014 e 2015, tendo como seu criador Diogo Medeiros, hoje um conhecido comunicador esportivo. Diogo é o responsável pelo canal Cruzeiro Sports e também atua como comentarista na rádio 98FM.
“Na época, eu era puxador da Geral Celeste (torcida organizada do Cruzeiro) e também participava do canal Cruzoeiro (canal do Valdir – Virjão) e os vídeos ‘bombavam’. Fazíamos uma dupla bacana e começamos a produzir materiais em jogos, festas e programas”.
“Como eu gosto de ouvir rap, essas palavras ‘sinistro’, ‘cabuloso’ são muito usadas. Quando comecei a gravar vídeo, eu falava na abertura e no final ‘Cruzeiro é cabuloso’ e também escrevia nas postagens sobre o time. É uma coisa que eu faço até hoje. Acabou que isso foi se tornando um bordão meu lá no canal Cruzoeiro”, contou Diogo Medeiros ao Torcedores.com.
“Quando você fala que o Cruzeiro é cabuloso, isso tem um significado muito grande, que nos leva a pensar o motivo disso. É cabuloso, porque já ganhou praticamente tudo, porque tem Libertadores, Copa do Brasil, Brasileirão. Então, esse é o significado, pois esse bordão consegue resumir toda a grandeza do Cruzeiro”.
“ Isso é muito legal, pois o pessoal da rádio 98 FM começou a falar também e acabou caindo no gosto da torcida. Me encontravam nos jogos e falavam ‘é Diogão, o Cruzeiro é cabuloso, o Cruzeiro é cabuloso’. Hoje é um bordão que já não é mais meu, é de todo mundo. Até os grandes narradores se utilizam. Tive a oportunidade de encontrar com o Luís Roberto e dizer que fiquei feliz demais dele ter usado o bordão que eu criei”, complementou Medeiros.
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