R$ 18 milhões: Dedé volta a ser assunto no Cruzeiro e por motivo péssimo
O Cruzeiro foi condenado pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) no início deste ano a pagar pouco mais de R$ 18 milhões ao grupo de empresários que se envolveu na ida do zagueiro Dedé ao clube mineiro em 2013. O processo judicial foi iniciado em agosto de 2021 e o grupo pedia que o valor final da indenização fosse na faixa dos R$ 330 milhões.
O processo passou por revisão e, nesta semana, ficou concluído que o Cruzeiro não terá que pagar a quantia de R$ 330 milhões ao grupo de empresários, ficando determinado o valor final de R$ 18 milhões. Nesta sexta-feira (25), quem publicou a informação sobre o caso foi o jornalista Samuel Venâncio.
“Saiu mais uma decisão sobre esse processo do Dedé a decisão foi mantida também em 2ª instância. Pedida de R$330 milhões não foi adiante e valor da multa é mesmo de R$18 milhões”, escreveu o setorista da Raposa em suas redes sociais. Confira a publicação a seguir:
Processo de Dedé com o Cruzeiro tem novidade
A cobrança na Justiça foi feita pelo Grupo D.I.S e pela GT Sports, além dos empresários Marcos Vinícius Secundino e Giscard Salton. Eles particiram participaram da aquisição dos direitos econômicos de Dedé, em 2013, quando ele chegou ao Cruzeiro depois de ter se destacado no Vasco da Gama.
É importante ressaltar que essa questão judicial não inclui Dedé e nem os seus representantes, ficando restrita apenas aos empresários que participaram da transação. O ex-zagueiro chegou ao Cruzeiro por R$ 7,758 milhões. Na época, ficou definido que o jogador teria 97% dos direitos econômicos presos ao grupo D.I.S e os outros 3% ao clube Villa Rio.
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