Penitenciária de Tremembé recebeu decisão do STF sobre soltura de Robinho
Preso na Penitenciária de Tremembé, em São Paulo, desde o início do ano, o ex-atacante Robinho tem tido o seu caso julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Na última sexta-feira (22), houve uma nova votação para a possibilidade de soltura do ex-jogador, mas os ministros definiram que o antigo astro da Seleção Brasileira vai continuar atrás das grades.
A análise do pedido de habeas corpus da defesa de Robinho vai até terça-feira (26), mas o resultado já mostra que o ex-atacante não vai conseguir a liberdade provisória. Até o momento, sete dos 11 ministros já votaram, sendo que seis deles optaram pela permanência da prisão. São eles: Luiz Fux (relator), Luís Roberto Barroso, Cristiano Zanin, Edson Fachin, Cármen Lúcia e Alexandre de Moraes.
Até o momento, apenas o ministro Gilmar Mendes votou pela liberdade do ex-jogador. Mesmo com quatro votos restantes, a maioria já optou por não permitir a liberdade de Robinho, que vai precisar seguir na Penitenciária de Tremembé. A análise é de dois pedidos de soltura por parte dos advogados de defesa.
STF vota e mantém prisão para ex-atacante Robinho
Robinho está preso por conta de um crime de estupro coletivo contra uma jovem de origem albanesa que cometeu em 2013 em uma boate de Milão, na Itália, quando ainda jogava pelo Milan. O ex-jogador foi condenado pela Justiça Italiana a nove anos de prisão, mas como o Brasil não prevê a extradição de cidadãos do país, o STJ permitiu que a pena fosse cumprida em solo brasileiro.
Comentários estão fechados.