Os 10 maiores artilheiros da história do Cruzeiro
Como todos bem sabem, o Cruzeiro anunciou, no início de 2024, a contratação de Marcelo Moreno, ídolo celeste. O atacante, maior artilheiro estrangeiro da história da Raposa, chega ao clube para um jogo de despedida do futebol. A data ainda será revelada após a final do Campeonato Mineiro.
Apesar de ser o maior goleador estrangeiro na história do Cruzeiro, Marcelo Moreno não está entre os 10 maiores artilheiros do clube. Essa lista, na verdade, é encabeçada por Tostão, que, ao longo de suas 383 partidas com as cores da camisa celeste, marcou 249 gols.
Top-10 artilheiros da história do Cruzeiro
Como mencionado, Tostão é o maior artilheiro do Cruzeiro com 249 gols. Aliás, vale dizer que o ex-meia é considerado para muitos um dos maiores jogadores da história do clube. Dentre suas conquistas pela Raposa, está a Taça Brasil de 1966, com direito a goleada histórica na final sobre o Santos de Pelé.
Em segundo lugar: Dirceu Lopes, o Príncipe da Toca. Ao todo, foram 12 anos no Cruzeiro, com 610 jogos pela Raposa e grandes títulos, incluindo a Taça Brasil citada no parágrafo anterior. Dirceu marcou 223 gols com as cores da camisa celeste e foi um dos protagonistas da Libertadores de 1976.
Leonildo Fantoni, conhecido como Niginho, teve duas passagens pelo Cruzeiro. A primeira delas entre 1929 e 1933. Em seguida voltou ao clube entre 1939 e 1947. Ao todo, entrou em campo em 288 jogos com a Raposa e marcou impressionantes 213 gols.
O quarto maior artilheiro da história do Cruzeiro é Ítalo Bengala, com 144 gols nas costas. Ele esteve em campo para defender a camisa celeste em 216 jogos e foi tricampeão Estadual, em 1928, 1929 e 1930.
Não percam a conta. Logo em seguida, em quinto lugar no ranking histórico do Cruzeiro está Ninão. Um detalhe interessante é que o ex-atacante teve uma média de 1,41 gol por jogo em sua carreira. Pelo time estrelado, foram 127 jogos e 167 gols marcados. Além disso, ele é o jogador da Raposa com mais gols em uma mesma partida, ao marcar 10 vezes na goleada por 14 a 0 sobre o Alves Nogueira, em 1928.
Em sexto lugar, um nome mais recente: Marcelo Ramos. Autor de 162 gols pelo Cruzeiro, o ex-atacante esteve em campo em 360 oportunidades para defender o clube, ao longo de três passagens pela Toca da Raposa. O jogador acumulou 16 títulos pelo time, destaque para a Libertadores de 1997.
Palhinha é o sétimo maior artilheiro do Cruzeiro, com 145 gols marcados. Ele estreou no profissional com apenas 18 anos e se tornou titular em 1972, quando Tostão foi negociado com o Vasco. Palhinha foi crucial para o título da Libertadores de 1976, sendo o artilheiro daquela edição do torneio, com 13 gols em 10 jogos.
Em oitavo lugar, o saudoso Alcides, autor de 135 gols com a camisa do Cruzeiro. Vale dizer que ele foi um dos primeiros jogadores profissionais da Raposa. Ao todo, entrou em campo em 266 partidas para defender as cores da camisa celeste.
Joãozinho atuou pelo Cruzeiro entre 1973 e 1982 e tornou-se o nono maior artilheiro do clube. Foram 118 gols pela Raposa, com destaque, claro, para o tento de falta no apagar das luzes do Mineirão no título da Libertadores de 1976, em cima do River Plate.
Por fim, mas não menos importante, Raimundinho, autor de 100 gols na história do Cruzeiro. Sua carreira ficou marcada por lesões, mas, ainda assim, escreveu seu nome no clube, com 309 partidas e um tricampeonato Mineiro.
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