Nem o argentino esperava por essa: torcedores não poderão mais usar camisas de Messi

A última Data Fifa do ano de 2024 terá início na noite desta quinta-feira (14) não somente para o Brasil mas também para todas as outras seleções sul-americanas até o dia 19. Uma polêmica vem tomando conta dos noticiários após uma proibição vinda diretamente do Paraguai gerar grande repercussão antes mesmo do jogo.

Às 20h30 de hoje acontece o duelo entre Paraguai e Argentina, o que pode-se considerar já um jogo da vida para a equipe da casa, que vive situação de risco e pode ficar de fora da próxima Copa do Mundo caso não retome o caminho das vitórias. Diretor de futebol da Seleção Paraguaia, Fernando Villasboa, fez uma determinação direcionada aos torcedores que vem dando o que falar.

O dirigente determinou a proibição de qualquer camisa de Lionel Messi para o duelo de hoje no estádio Defensores Del Chaco nas setores direcionados à equipe local. Além das camisas da Argentina, também foram proibidas as do Barcelona e até mesmo do Inter Miami, atual clube do craque. “Não se permitirá a entrada no estádio para torcedores que usem camisetas da seleção argentina, do Barcelona ou do Inter Miami, com o nome de Messi”, disse.

Ainda durante sua participação no programa radialístico “La Red” as motivações que levaram a essa proibição foram por conta do objetivo de tornar o estádio com uma maior “cara” paraguaia possível, tornando a atmosfera ainda mais favorável para os jogadores irem em busca da vitória.

“Ninguém pode usar camisa da seleção argentina, de clubes argentinos ou de clubes com nomes de jogadores de outros países. Queremos pintar o Defensores del Chaco com as cores da Albirroja [seleção paraguaia], para que os jogadores sintam esse apoio das arquibancadas, já que todos jogamos este jogo, cada um no seu lugar”, finalizou.

Prática já foi realizada também contra o Brasil

Essa determinação vinda da direção da seleção paraguaia, no entanto, não é uma novidade exclusiva para a Argentina de Lionel Messi, afinal, a mesma coisa foi feita no duelo realizado contra o Brasil no mês de setembro. Na ocasião a proibição foi direcionada às camisas de Vinícius Junior, atualmente o principal nome da Amarelinha na ausência de Neymar Jr.

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