Nem injeção de R$ 200 milhões foi suficiente para acalmar os ânimos no Cruzeiro
O Cruzeiro completou nesta terça-feira (29), seis meses sob o comando da SAF de Pedro Lourenço desde que foi comprada de Ronaldo Fenômeno, e embora se trate de um ano de grande reformulação, vem sendo de grandes altos e baixos para a torcida celeste.
A gestão de Pedrinho começou às mil maravilhas quando anunciou a injeção de R$ 200 milhões de investimento voltado para contratações, e que pode-se dizer que mudaram completamente a cara do elenco da Raposa, ficando, ao menos no papel, um time extremamente competitivo.
Apesar disso chega a ser curioso o fato de o time ter ido de mal a pior desde a chegada dos vários reforços na janela de transferências de meio de ano. Vale lembrar que antes mesmo da vinda dos reforços, o time chegou a brigar entre as cabeças do Campeonato Brasileiro após fazer um primeiro turno excepcional, tendo ao menos grandes chances de uma vaga direta na Libertadores.
Chegando o segundo turno, pouco se sabe explicar o que resultou nessa queda absurda de desempenho, afinal, são apenas quatro vitórias nos últimos 20 jogos disputados contando Brasileirão e Copa Sul-Americana. A péssima fase se iniciou na reta final da passagem de Fernando Seabra e agora se intensifica com Fernando Diniz, que ainda não venceu comandando o Cruzeiro com seis jogos disputados.
Sul-Americana pode salvar o ano do Cruzeiro
Com o Brasileirão ficando com chances cada vez mais remotas para o Cruzeiro de terminar ao menos dentro do G-6, a Raposa vê na Copa Sul-Americana a chance de salvar o ano de ser um verdadeiro “desastre”. Para isso, deve acelerar seu processo de preparação e recuperar o bom futebol para voltar a vencer no jogo de amanhã, contra o Lanús, na Argentina, e garantir a vaga na grande final.
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