Negócio envolvendo R$ 1 bilhão pode tirar a Nike da Seleção Brasileira

Final de uma Era? A Nike é uma das mais antigas patrocinadoras da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). No entanto, a empresa norte-americana enfrentará uma grande concorrência na hora de renovar o seu contrato com a entidade. 

De antemão, vale dizer que o acordo firmado entre CBF e Nike é válido até o final de 2026. Porém, ainda que em fases iniciais, algumas outras empresas de material esportivo estão de olho em uma parceria com a entidade máxima do futebol nacional. 

Empresa oferece R$ 1 bilhão e Nike pode ficar sem a Seleção Brasileira

Duas delas, aliás, largaram na frente: Adidas e Puma. De acordo com o colunista Rodrigo Mattos, do UOL, uma dessas marcas citadas ofereceu contrato de R$ 1 bilhão por ano para fornecer as camisas da Seleção Brasileira e outros artigos. 

“A CBF recebeu proposta de quase R$ 1 bilhão por ano para trocar a Nike como sua fornecedora de material esportivo da seleção brasileira. Há duas empresas que manifestaram interesse à confederação em assumir a camisa amarelinha: Adidas e Puma”, escreveu. 

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Ainda segundo informações apuradas pelo profissional, atualmente, o contrato da Nike com a CBF é de cerca de R$ 177 milhões por ano. Nota-se, portanto, que seria um aumento substancial da receita. 

Desta forma, caso a Nike queira continuar com a Confederação Brasileira de Futebol nos próximos anos, a empresa terá que subir a oferta, já que a rival pretende pagar cinco vezes mais para estampar a sua marca na Seleção. 

No dia 8 de junho, a Seleção Brasileira, sob o comando do técnico Dorival Júnior, retornará aos campos nos Estados Unidos para um amistoso contra o México. 

Quatro dias depois, em 12 de junho, o Brasil enfrentará os Estados Unidos em outro jogo amistoso. E no mesmo mês, a equipe brasileira disputará a Copa América, sediada nos Estados Unidos. O Brasil está no Grupo D, junto com Costa Rica, Paraguai e Colômbia.

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