Medalhão do Cruzeiro é considerado um dos melhores do continente por jornal gringo

O Cruzeiro voltou a conseguir uma vaga em uma final de um torneio sul-americano depois de 15 anos, quando em 2009 disputou a final da Libertadores, na ocasião, vencida pelo Estudiantes, da Argentina. Na noite da última quarta-feira (30), o time comandado por Fernando Diniz conquistou uma suada vitória por 1 a 0 dentro do estádio do Lanús e segue na briga pela taça inédita na história do clube.

Apesar da vitória, que era o que de fato importava, não foi uma grande atuação por parte da Raposa, que teve como grande destaque da partida o goleiro Cássio, protagonista de grandes defesas no decorrer do jogo, que poderia ter um desfecho bem diferente caso não estivesse inspirado. A atuação do camisa 1 foi exaltada até mesmo pelo jornal “Clarín”, da Argentina, que o classificou como “ponto de sustentação da equipe”.

“Com bolas longas e triangulações, Lanús chegou perigosamente à área de Cássio, um dos melhores goleiros do continente. O número um do time brasileiro foi fundamental, o ponto de sustentação da equipe”, publicou.

O goleiro cruzeirense já tem grande fama em solo argentino, sendo um grande carrasco, principalmente em atuações contra o Boca Juniors, principal time do país ao lado do River Plate. Desde seus tempos de Corinthians, já vinha colecionando atuações históricas e sendo sempre um protagonista nas eliminações das equipes argentinas.

Fernando Diniz citou Fábio e disparou elogios à Cássio após vitória

Conseguindo sua primeira vitória sob o comando do Cruzeiro, Fernando Diniz em entrevista coletiva logo depois de conquistar a classificação para a final, falou sobre a importância de Cássio no elenco enquanto citou Fábio, atualmente no Fluminense, como um exemplo.

“Eu falo que o Fábio é um tipo de jogador que merece todos os elogios e merece ser estudado. E aí quando eu vim pro Cruzeiro eu ganhei outro presente que é trabalhar com o Cássio, que é um jogador que eu tinha uma relação muito forte sem ter trabalhado com ele, trocávamos mensagem de vez em quando, porque às vezes o futebol machuca e ele passou por alguns momentos no Corinthians que ele não merecia”,

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