Rival nacional do Cruzeiro no Brasil, o Flamengo vem fazendo bonito não somente no futebol, mas também na ginástica, afinal, teve quatro integrantes que fazem parte da instituição representando os brasileiros nas Olimpíadas de Paris 2024.
A ginasta Rebeca Andrade fez história nesta edição dos Jogos Olímpicos, ao conquistar quatro medalhas, sendo uma de ouro, duas de prata e uma de bronze, nas modalidades de solo, individual geral, salto e em equipes, respectivamente. Apesar da pouca idade e de estar vivendo seu auge na carreira, a atleta já indica sinais de que pode se aposentar em breve de sua trajetória na ginástica.
A fim de preservar sua saúde mental e até mesmo física, Rebeca já havia revelado logo após o término das Olimpíadas de que a partir da próxima edição disputaria menos provas em comparação ao que faz hoje, como por exemplo, o solo, marca registrada da atleta mas que não será mais disputado por ela.
Aos 25 anos, ela ainda revelou que pensa em parar até mesmo antes de Simone Biles, lenda americana da ginástica e rival de Rebeca com quem dividiu o pódio em diversas oportunidades.
“Para mim, não é uma pressão, porque nem eu sei se vou estar (em Los Angeles), né? Talvez eu pare antes dela (Simone Biles). Enquanto eu estiver bem, saudável, vou praticar meu esporte e estar feliz. É sempre muito bom (estar no pódio), e buscamos isso. As medalhas são incríveis, mas tudo que vivemos nesse caminho é o que faz a diferença”, disse.
Em Paris, Brasil teve desempenho abaixo das Olimpíadas de Tóquio
Com o término oficial das Olimpíadas, o Brasil finalizou sua participação em vigésimo lugar no quadro de medalhas, com 20 conquistadas, sendo três de ouro, sete de prata e 10 de bronze.
Apesar do desempenho ser considerado bom, ainda mais levando em conta de que o Brasil não é uma nação com tanto investimento em outras modalidades além do futebol, o país teve uma queda em relação a última edição dos jogos olímpicos que foi disputado em Tóquio, onde conquistou 21 medalhas.
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