Logo após Neymar deixar o Al-Hilal, Jorge Jesus diz sim ao Flamengo

Neymar retornou ao futebol brasileiro após 12 anos para vestir novamente a camisa do Santos, desde que chegou, não escondeu que tem mágoas com o treinador Jorge Jesus nos tempos de Al-Hilal, que por sinal, o acabou deixando de fora das lista de inscritos para a Champions Asiática e motivou ainda mais a sua saída. De olho nessa “treta” os dois ainda podem se reencontrar em solo brasileiro.

Embora esteja “voando” com Filipe Luís no comando, é difícil imaginar que algum flamenguista recusaria a volta de Jesus ao comando da equipe, afinal, foi o treinador do futebol brasileiro de maior sucesso nos últimos anos, atrás apenas de Abel Ferreira, do Palmeiras. Em entrevista para o “Canal 11”, o português falou sobre um possível retorno ao Brasil.

“Já estive muito mais próximo de voltar, mas é um campeonato que eu adorei jogar, muita qualidade, paixão enorme. Gostaria de um dia voltar, mas não quero fazer a mesma coisa que fiz quando saí do Benfica para o Sporting. Nunca mais vou fazer a mesma coisa”, contou.

Jorge Jesus foi o “responsável” pela ascensão dos treinadores portugueses no futebol brasileiro, afinal, depois de seu sucesso absoluto, diversos times passaram a apostar nos lusitanos para assumir o comando de suas equipes. Pelo Flamengo, o “mister” conquistou o Brasileirão de 2019, a Libertadores de 2019, o Carioca de 2020, a Recopa Sul-Americana de 2020 e a Supercopa do Brasil de 2020.

Neymar revelou mágoa com Jorge Jesus

Logo depois de fazer o seu jogo de reestreia pelo Santos, diante do Botafogo-SP, pelo Campeonato Paulista, Neymar deu forte declaração sobre atitude tomada por Jorge Jesus, ainda no Al-Hilal. Segundo ele, tinha totais condições de ser inscrito e receber oportunidades de entrar em campo, contrariando a opinião do português.

“Obviamente fiquei muito chateado com as palavras do Jorge Jesus, do que ele falou que eu não estava na mesma condição da equipe. Nos treinamentos eu demonstrava que estava apto a jogar, nas mesmas condições dos outros atletas. Quando a gente fazia coletivo, quem decidia era eu, quem fazia gol era eu, então colocava um monte de minhoca na cabeça dele”, revelou.