Jornalista não se intimida e diz que atacante que jogou na Série B pelo Cruzeiro ‘deixa a desejar’

Luvannor é um atleta que caiu nas graças do torcedor do Cruzeiro. O carisma com os colegas de equipe e as boas atuações em momentos decisivos possibilitaram certa aproximação e confiança com a torcida celeste. O atacante está passando férias nos Emirados Árabes e, ao que tudo indica, não deve continuar no clube estrelado.

Nesta manhã de sábado (19), o atleta publicou nas redes sociais alguns momentos inusitados da viagem. Ele visitou o Humaid Albuqaish, que é considerado um dos jovens mais ricos do mundo e famoso por ter animais exóticos e carros de luxo dentro de casa.

Em entrevista ao Globo Esporte, Luva, como é chamado pelos colegas, disse, em tom de despedida, que era grato ao Cruzeiro. Apesar da conexão entre jogador e torcida, a gestão do clube entende que é preciso aumentar o nível se quiser ser competitivo na Série A em 2023.

“Eu agradeço ao Cruzeiro por ter me aberto as portas para o futebol brasileiro. Vamos assim dizer, foi o clube que me revelou no Brasil. Fiz gols muito importantes aqui, como contra o Grêmio, Vasco e CSA. Ainda não tenho nada definido para o próximo ano. Vamos ver”,  disse o atacante.

Luvannor ‘deixa a desejar’

Para a jornalista Nathália Fiuza, da Rádio Itatia, Luvannor, apesar da simplicidade e do carisma, não está no nível que o Cruzeiro busca para a Série A. As informações dela foram dadas em programa no Youtube, no dia 12 de novembro.

“Não é um jogador que tenha perfil de Série A. Apesar de ter sido um jogador muito importante para o Cruzeiro, não só sendo titular absoluto, mas contribuindo muito com o time nas partidas em que esteve em campo e esteve muito em campo. Fez um gol super importante agora na última rodada, naquele jogo de despedida contra o CSA. É um cara que tem um carinho muito grande do torcedor porque tem jeito de ser super divertido, muito fechado com o grupo, entendeu muito esse projeto, vestiu a camisa mesmo do Cruzeiro”, opinou.

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“Mas pensando no aspecto técnico, deixa a desejar. Isso não significa que, se for bom para o Cruzeiro e for bom para ele, uma composição de elenco. Mas o sarrafo está alto. E é por isso que estamos falando de jogadores que são titulares, como é o caso de Bidu, o caso de Zé Ivaldo e Jajá, que estão voltando (para os clubes originais). O Cruzeiro entende que, por melhores que sejam na Série B, para a Série A precisa de mais”, concluiu.

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