Interesse de longa data: Cruzeiro precisa desembolsar R$ 3 milhões para realizar antigo desejo

O Cruzeiro segue sua busca incessante por um novo nome para ocupar o cargo de comandante da comissão técnica, que está vaga desde a saída de Fernando Diniz, e atualmente sendo ocupada temporariamente pelo interino Wesley Carvalho. De olho em diversos nomes, a Raposa já sabe até mesmo o valor que precisará para realizar um antigo sonho.

Vários nomes vem pintando nos últimos dias como principais candidatos a assumir esse “novo” elenco do Cabuloso, entre eles, Renato Gaúcho (Já descartado), Luís Castro e Leonardo Jardim, que seguem sendo consultados pela diretoria, e agora, um novo nome surge entre as especulações. Atualmente no Vitória, Thiago Carpini é mais um que despertou interesse da cúpula cruzeirense.

Depois de ter tudo uma passagem conturbada pelo São Paulo, o trabalho de Carpini no time baiano foi surpreendente para todos, não somente tirando a equipe de qualquer chance de rebaixamento, mas até mesmo conquistando vaga na Copa Sul-Americana. Embora se trate de uma equipe com um menor poderio tático e financeiro do que o Cruzeiro, ainda assim não será fácil fechar negócio.

Isso por que, segundo o ge, será necessário para a Raposa desembolsar o valor de R$ 3 milhões para conseguir a liberação contratual do treinador, visto que o mesmo ainda tem contrato até o final desse ano com o Leão. Mesmo assim, caso de fato seja definido como o melhor nome para assumir a equipe, Pedro Lourenço não deve medir esforços para buscar essa contratação.

Carpini já se pronunciou sobre interesse do Cruzeiro

Ainda enquanto estava comandando o Juventude, Thiago Carpini chegou a ser procurado pelo Cruzeiro no ano de 2023, durante a gestão da SAF de Ronaldo Fenômeno. Apesar de revelar que não recebeu uma proposta oficial, disparou elogios ao clube e não descartou a possibilidade de treinar a Raposa.

“Um time do tamanho do Cruzeiro, o projeto que está caminhando. Este ano teve algumas dificuldades, mas no final conseguiu o objetivo da permanência. Agora acho que a cada ano a tendência é evoluir, melhorar esse aspecto, a condição de trabalho, conheço a cidade, conheço o clube, não tem como se falar do Cruzeiro, mas eu não tive proposta”, disse.

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