Herança deixada por Pelé continua sem divisão após 21 meses de sua morte
O Rei Pelé, maior jogador da história do futebol, campeão da Copa do Mundo em 1958, 1962 e 1970, morreu em dezembro de 2022 aos 82 anos, deixou grande herança aos familiares, mas 21 meses após o acontecido ainda continua sem divisão. Com longo desfecho, o dinheiro deixado pelo Rei não deve ter situação resolvida rapidamente.
De acordo com informações apuradas dos bastidores da família de Pelé, a partilha dos bens deixados ainda não aconteceu. Em testamento, Pelé indicou 30% do patrimônio para a terceira mulher, a empresária Márcia Aoki. Márcia vai ficar com o principal imóvel, uma mansão na Praia de Pernambuco, no Guarujá, litoral paulista.
Os outros 70% da herança deixada será partilhado entre os seis filhos de Pelé e familiares. Os filhos são: Edinho (que é o inventariante), Kely, Jeniffer, Flávia, Joshua e Celeste. Octávio e Gabriel, netos do Rei, descendentes da filha Sandra Regina, morta em 2006, também receberão uma parte do patrimônio. Gemima, filha afetiva de Pelé, também conseguiu na justiça participar da divisão, recebendo apoio dos irmãos.
Com grande patrimônio, os bens de Pelé foram avaliados entre R$ 50 e R$ 100 milhões. Os imbróglios da divisão ainda continuam pendentes, já que imagem do ex-jogador ainda continua sendo vinculada e gerando receitas.
Diniz apresentado na Toca da Raposa
Apresentado nesta terça-feira (24) na Toca, Diniz afirmou ter grande relação com o Cruzeiro, que jogou no clube enquanto era jogador profissional e que seu pai era torcedor do clube, sendo fã de Tostão. “Para mim, uma grande satisfação e um sonho que se realiza. Tive oportunidade de jogar aqui em 2004. Sou de Patos de Minas e meu pai era um grande torcedor do Cruzeiro na década de 60, tendo ídolos como Tostão, Piazza, Dirceu Lopes. Perdi meu pai com oito anos. Então, tem um valor agregado e sentimental à minha chegada.”, afirmou o treinador.
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