Governo está envolvido na chegada de Neymar para dividir o gramado com Kaio Jorge e Cássio
O Cruzeiro já foi informado que alguns astros do seu elenco, como o goleiro Cássio e o atacante Kaio Jorge, possivelmente terão um adversário de peso na próxima temporada: o craque Neymar Júnior. O camisa 10 da Seleção Brasileira tem boas chances de deixar o Al-Hilal, da Arábia Saudita, para retornar ao clube pelo qual foi revelado, o Santos, disputando assim a Série A do Campeonato Brasileiro de 2025.
Neste momento, o Al-Hilal vê com bons olhos a saída de Neymar, que passou a maior parte do tempo na Arábia Saudita lesionado. O clube toparia até mesmo acertar a rescisão do jogador a partir de janeiro, mesmo sabendo que o contrato dele vai até junho de 2025. Internamente, os dirigentes sauditas estão em dúvida se o craque brasileiro ainda tem condições físicas de apresentar um bom futebol.
O problema é que a decisão da saída ou permanência de Neymar também está ligada ao Governo local. O Fundo de Investimento Público (PIF) é dono de 75% do clube e pode querer que o astro pemaneça em Riade, muito por conta de questões comerciais e publicitárias. O Fundo é comandado pelo príncipe saudita Mohammad bin Salman, um apaixonado por esportes.
Futuro de Neymar depende do governo árabe
Bin Salman é uma figura importante e costuma se encontrar com outros governantes de vários cantos do mundo, já participando, inclusive, de uma reunião com o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Se depender do príncipe, é bem provável que Neymar seja ‘obrigado’ a cumprir seu contrato no Al-Hilal para só depois ficar livre para acertar o seu retorno à Vila Belmiro para defender o Santos.
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