Um dos grandes conglomerados do futebol mundial passa por um momento turbulento nas finanças. O City Footbal Group (CFG), mais conhecido no Brasil como Grupo City, registrou um prejuízo antes de impostos de 122,2 milhões de libras (R$ 922,1 milhões) na última temporada europeia. Os números fazem com que o rombo da organização chegue a 972,8 milhões de libras (R$ 7,3 bilhões).
Criado em 2013, o Grupo City conta com 13 clubes ao todo, seja com propriedade total ou parcial. Na Europa, o principal destaque é o Manchester City, da Inglaterra. No Brasil, a organização assumiu o controle da SAF do Bahia. As informações dos valores financeiros foram divulgados nesta semana pelo conceituado jornal inglês ‘The Athletic’.
O CFG atingiu uma receita recorde de 933,1 milhões de libras na temporada passada, só que não coonseguiu evitar o prejuízo. O Manchester City ficou responsável por 77% das receitas do grupo e teve lucro, antes de impostos, de 103,4 milhões de libras (R$ 780,3 milhões) na temporada de 2023/24. Já o Grupo City apresentou um prejuízo acima de 100 milhões de libras em todas as últimas três temporadas.
Grupo City apresenta prejuízo bilionário no futebol
Ainda segundo o ‘The Athletic’, um crédito de 30,3 milhões de libras ajudou a reduzir a perda líquida na temporada passada, mas houve ainda o aumento dos custos com pessoal, que chegaram a 664,3 milhões de libras. O Grupo City gastou 322,2 milhões de libras em reforços, sendo 95,8 milhões de libras em atletas que não foram para o Manchester City, mas se mudaram para os outros clubes da rede.
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