Foi por esse motivo que Alex se tornou ídolo máximo do Cruzeiro

Alex certamente é um dos nomes mais marcantes da história do Cruzeiro. Não à toa, o meia recebeu o apelido de Talento Azul durante a sua passagem pela Toca da Raposa. Com as cores da camisa celeste, o meia foi o grande maestro na conquista da Tríplice Coroa, em 2003. 

Ao todo, Alex entrou em campo para defender o Cruzeiro em 121 jogos e marcou 64 gols. O que pouca gente sabe, porém, é que o meia teve, ao todo, duas passagens pelo clube e só se tornou ídolo graças à segunda chance que recebeu.

Alex só voltou ao Cruzeiro por causa desse treinador

Desde sempre, Alex se mostrou um dos melhores nomes de sua geração. Em 2000, chegou à Seleção Brasileira pelas mãos de Vanderlei Luxemburgo, mas o fracasso na Olimpíada de Sydney atrapalhou a sua sequência com a amarelinha. 

Após uma passagem no futebol internacional, o meia fechou com o Cruzeiro em 9 de agosto de 2001, graças a uma ação na Justiça que o desvinculou do ex-clube europeu.

Na Toca da Raposa, Alex se juntou a um time respaldo, que contava com nomes como o volante Rincón e o atacante Edmundo. Em sua primeira temporada, não foi a sua melhor versão, mas, ainda assim, esperava renovar contrato; o que não aconteceu.

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Voltou ao Palmeiras com Vanderlei Luxemburgo. Aliás, o treinador carioca foi o grande mentor na carreira de Alex, afinal, foi com ele que o meia voltou ao Cruzeiro, no segundo semestre de 2002. “Pode trazer, que comigo ele joga. Eu garanto”, disse o treinador.

E de fato jogou. Na temporada seguinte, Alex alcançou a sua melhor forma física e tática, foi fundamental e decisivo nos títulos do Campeonato Mineiro, da Copa do Brasil e da Série A do Brasileirão.

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