Enquanto Gabigol já deu seus primeiros passos como jogador do Cruzeiro, já caindo inclusive nas graças dos torcedores até por ser a maior contratação dos últimos anos pelo clube, um fã do jogador acabou de repetir esses mesmos passos e foi anunciado como atleta da Raposa já para esse ano de 2025. O próprio jogador anunciou a novidade através de suas redes sociais.
O jovem Henrique Lemos, de apenas 14 anos, comunicou a sua transferência para o Cabuloso e passará a integrar a equipe sub-15. Através de publicação nas redes sociais, o filho de Fagner postou uma arte sua já vestindo a camisa celeste, e curiosamente, exatamente o mesmo estilo usado por Gabigol, sendo com uma silhueta branca no centro e o fundo azul.

Apesar de ser algo cogitado por muitos desde a chegada de Fagner ao Cruzeiro, ainda assim foi uma transferência que pegou os torcedores do Corinthians de surpresa, afinal, o jovem era uma das grandes promessas da base do Alvinegro, além de muito identificado com a torcida. O atleta atua como volante e lateral, e será um grande acréscimo para as equipes de base da Raposa.
Henrique aproveitou a publicação para já mostrar o seu cartão de visitas e se declarar ao clube, seguindo os passos de seu pai, Fagner. “Inicio de um novo ciclo! Obrigado, Cruzeiro, pela oportunidade e pela confiança. Vamos juntos em busca de grandes objetivos, de evoluir e de fazer história. #UmGrandeClubeNaCidade”, publicou.
Diretor do Corinthians falou sobre transferência de Henrique ao Cruzeiro
Executivo de Futebol da base do Corinthians, Alex Brasil foi quem confirmou a transferência de Henrique Lemos ao Cruzeiro durante entrevista ao “Lance!”. Segundo ele, o clube não tinha o desejo de perder o atleta, no entanto, as questões familiares acabaram “falando mais alto” nesse momento.
“O menino é menor de idade e qualquer juiz poderia afirmar que ele precisa acompanhar a sua família. O Corinthians estava seguro contratualmente em relação ao atleta, mas a situação envolve outras questões, principalmente as familiares (que envolvem o lateral Fagner). Por isso, foi feito esse acordo, mas não há garantia sobre os 50%, essa questão da ética é complicada…”, disse.
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