Estádio onde gandula precisa de canoa para buscar a bola pode complicar o Cruzeiro em 2025

O Cruzeiro está observando as movimentações do futebol brasileiro, vem contando com grandes jogadores e lotando o Mineirão semanalmente, mas pode atuar em 2025 em estádio onde gandula precisa de canoa para buscar a bola. Com situação complicada, a Raposa torce por decisão dos dirigentes e muitas complicações podem rolar.

Praticamente livre do rebaixamento em 2024, já que está na quinta colocação com 41 pontos em 25 partidas disputadas, o Cruzeiro mira a temporada de 2025 e analisa as equipes que podem subir da Série B. Uma grande surpresa vem sendo o Amazonas, fundado em 2019, que vem botando dificuldade e sonhando com acesso.

Em 12° lugar com 29 pontos, o Amazonas conseguiu vencer o Santos e empatou com o Ceará, equipes candidatas a conquistar o acesso. Pensando em dificultar a vida dos adversários, a direção do clube estuda mandar duas partidas no final da competição no estádio Carlos Zamith, que fica a 100km de Manaus e exige viagem com balsas.

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A ideia da direção do clube é dificultar a logística das equipes das regiões Sul e Sudeste do país e criar um clima hostil no local. Analisando a tabela, o clube deseja enfrentar o América-MG (35ª rodada) e o Goiás (37ª rodada) no estádio. Em entrevista, o presidente do clube detalhou.

“Pensamos em jogar duas partidas lá no Afonsão no fim da Série B, mas a definição dependerá muito daquilo que estaremos brigando no campeonato”, explicou Wesley Couto, presidente do Amazonas.

Estádio foi construído na beira do rio

Construído ao lado do rio Castanho, a possível casa do Amazonas FC é conhecido como o “mais bonito do Brasil”. Em caso de chutes que isolem a bola, os gandulas precisam busca-las em barcos ou nadando, já que a cobertura do estádio é de apenas 10 metros e a distância do murou ao é de apenas cinco metros.

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