Enquanto Ayrton Senna deixou 400 milhões de dólares, fortuna de Schumacher não fica para trás
Ayrton Senna e Michael Schumacher são dois dos principais pilotos da história da Fórmula 1 e acumularam milhões de dólares ao longo da carreira. Morto em 1994, ano do primeiro título mundial do alemão, o brasileiro foi campeão em 1988, 1990 e 1991, sempre pela McLaren, enquanto Schumacher viria conquistar mais seis taças além daquela do trágico ano.
Senna era um ídolo no Brasil, dentro e fora das pistas. Estima-se que ele tenha deixado 400 milhões de dólares para os herdeiros, o que hoje chegaria próximo de R$ 2,3 bilhões em valores corrigidos. Além disso, a marca “Senna” teria arrecadado mais R$ 1,2 bilhão ao longo das três décadas sem o piloto.
Em 1993, Senna não conseguiu chegar a um acordo para fechar novo contrato com a McLaren e então ele trabalhou como freelancer, basicamente. Embora tenha pilotado apenas por este time, o pagamento era feito a cada corrida, no valor de 1 milhão de dólares, que era algo espetacular para a época. Enquanto isso, o Brasil ainda não havia adotado o Real e a inflação era tão absurda quanto este salário.
Michael Schumacher, que foi a próxima estrela da Fórmula 1 depois do brasileiro teria faturado entre 400 e 500 milhões de dólares (R$ 2,2 e 2,8 bilhões na cotação atual). A fortuna do heptacampeão é composta por uma empresa que administrava sua carreira, imóveis e investimentos financeiros.
Após a primeira aposentadoria no fim de 2006, Schumacher voltou a correr, dessa vez pela Mercedes, na temporada 2010. Seu salário era de cerca de R$ 7 milhões de euros (R$ 17 milhões na época) por temporada. Ficou até o fim de 2012 e em 2013 sofreu um acidente enquanto esquiava, desde então sua família já investiu mais de R$ 110 milhões em tratamentos.
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