Endrick assinou contrato milionário bem longe do Real Madrid

Endrick é uma das maiores revelações do futebol brasileiro nos últimos anos, brilhando e se tornando protagonista logo em seus primeiros passos como profissional na equipe do Palmeiras, e pouco tempo depois sendo comprado por valores absurdos pelo Real Madrid. O que poucos poderiam esperar é que pouco tempo depois de ir para o time merengue, já assinaria outro contrato milionário.

Além de ainda tão jovem ter se tornado embaixador da New Balance, o atacante também surpreendeu ao fechar parceria com a marca de medicamentos Neosaldina, uma das mais renomadas em todo Brasil. Além de ser algo muito significativo para o jogador, também é da mesma forma para a marca, já que é o maior contrato assinado pela empresa.

Conta no contrato firmado entre as partes que Endrick deve receber em torno de R$ 12 milhões até o final do vínculo, ou seja, o jovem embolsará cerca de R$ 2,5 milhões por ano, além de um bônus que deve receber baseado em seu desempenho dentro de campo, incluindo títulos ou convocações. A estratégia adotada pela marca é muito inteligente, afinal, se trata de um grande talento geracional.

Endrick tem início conturbado no Real Madrid

Apesar de toda a expectativa gerada principalmente entre os brasileiros, o início de passagem de Endrick no Real Madrid vem sendo um pouco diferente do que muitos imaginavam. É claro que era de conhecimento geral que o jovem teria dificuldades para brigar por espaço no elenco, levando em consideração que o setor ofensivo já conta com craques como Vini Jr, Mbappé e Rodrygo.

A possibilidade do ex-Palmeiras ser emprestado pelo clube merengue passou a repercutir na mídia, entendendo que o jogador pouco receberia oportunidades para mostrar o seu futebol. Apesar disso, o técnico italiano Carlo Ancelotti saiu em defesa do atleta e afirmou que permanecerá no time espanhol, e aos poucos, deve receber mais chances.

“Endrick fica aqui, assim como Güler. Pode ser que precisem de mais minutos, mas eu não devo nada a ninguém. Só tento colocar os melhores em cada jogo, tenham 18 ou 40 anos. Às vezes pode ser isso com Endrick, Güler ou outros. Temos que ser pacientes com os jovens. Trazem entusiasmo, mas, por serem jovens, também têm que aprender certas coisas”, contou.

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