O técnico Pepa, que trabalhou no Cruzeiro na temporada de 2023 após a saída de Paulo Pezzolano, comandou o time da Raposa entre março e agosto, durante a gestão de Ronaldo Fenômeno, e deixou o cargo após passar oitos jogos no Brasileirão sem vitórias. Desempregado neste momento, o treinador tem motivos para não ser mais treinador do Cabuloso na carreira.
Sem trabalhos neste momento, Pepa teve rápida passagem pelo futebol do Qatar, durante poucos meses e afirmou em entrevistas ter mágoa pela Raposa, já que foi descartado do projeto do clube e deixado de lado, apesar das promessas feitas na época da contratação. Pepa disse que sentiu um pouco de falta de apoio em meio ao momento conturbado vivido pelo clube quando as derrotas deixaram de aparecer.
“Não me faltou nada. A única coisa que me senti foi um pouco desapoiado. Você treina o Cruzeiro, com 11 milhões de torcedores, uma paixão louca. De repente, tchau, acabou. Se fosse por confusão com jogadores, com direção, com más exibições… aí, sim. É uma grande mágoa”, disse o treinador português.
Ainda na declaração, Pepa comentou que o resultado dentro de campo era positivo e que a maré iria virar. “Não me faltou nada. A única coisa que me senti foi um pouco desapoiado. Você treina o Cruzeiro, com 11 milhões de torcedores, uma paixão louca. De repente, tchau, acabou. Se fosse por confusão com jogadores, com direção, com más exibições… aí, sim. É uma grande mágoa”, acrescentou.
Motivos da saída de Pepa
Pepa apontou ainda os “ruídos externos” como “grande culpado” por sua saída precoce do Cruzeiro. “Os resultados não estavam sendo os melhores. Alguns ruídos externos, alguma pressão externa, ok. Não sei se pesa em quem decide, o fato de o Valladolid ter caído no ano passado. Não sei. Resultados são nossa vida. Treinador vive de resultados”, explicou.
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