Dono do Bahia foi comunicado sobre R$ 805 milhões saindo da carteira

Uma prática que vem se tornando cada vez mais comum entre clubes não só do futebol brasileiro, mas do mundo todo, é a transformação em SAF. Somente na Série A do Campeonato Brasileiro, oito clubes já passaram pelo processo afim de se reestruturar financeiramente, são ele: Cruzeiro, Atlético-MG, Botafogo, Bahia, Cuiabá, Fortaleza, Bragantino e Vasco.

Um dos clubes que vem tendo maior investimento aplicado após se tornar SAF certamente é o Bahia, que foi comprado pelo Grupo City, comandado pelo sheik Mansour bin Zayed e dono de clubes como o próprio Manchester City e o Girona, da Espanha, que está em alta no futebol espanhol.

O investimento no clube nordestino já supera os R$ 200 milhões em contratações desde a a aquisição, tendo como principais nomes o ex-Flamengo, Everton Ribeiro e agora mais recentemente o atacante Luciano Rodríguez, ex-Liverpool do Uruguai, que se tornou a mais compra da história do clube baiano.

Além de todo o investimento feito por seu clube no Brasil, o Grupo City ainda teve que arcar com mais de R$ 805 milhões apenas em impostos de acordo com informações do jornalista esportivo Jorge Nicola, no entanto, esse valor não chega a frustrar os planos feitos para o investimento no Bahia.

Cruzeiro foi o primeiro a se tornar SAF no Brasil

Agora sendo algo muito recorrente entre clubes brasileiros, o Cruzeiro foi o pioneiro na prática de se tornar SAF no Brasil. Ainda em 2021, a Raposa foi comprada oficialmente pelo ex-jogador e empresário Ronaldo Fenômeno, que adquiriu 90% das ações do clube por cerca de R$ 400 milhões.

Atualmente, o Maior de Minas pertence ao empresário Pedro Lourenço, que comprou o clube de Ronaldo em abril de 2024, pelos mesmos 90%, em valores que chegam a R$ 600 milhões.

Comentários estão fechados.