Diretor do Cruzeiro abre o jogo e fala sobre o mercado e novas contratações

O diretor executivo de futebol do Cruzeiro, Pedro Martins, participou, nesta terça-feira (29), do podcast Cabuloso, do canal Samuel Venâncio. Ele falou do assunto que está deixando o torcedor ansioso: a contratação de reforços para o elenco de 2023. Apesar do clube ter anunciado apenas o nome do zagueiro Néris, o dirigente afirmou estar atento ao mercado. 

Sabe-se que a Raposa está focando seus esforços em atletas sul-americanos. Além da proximidade com o Brasil, jogadores dessa região conseguem se adaptar melhor à língua e aos costumes. Ainda que pareça devagar nas contratações, Pedro Martins ressaltou que o clube está agindo estrategicamente.

“O torcedor precisa ter a consciência de que todas as pessoas que hoje estão no Cruzeiro pensam grande. O Ronaldo é o cara que mais motiva e tira todo mundo da zona de conforto para a gente continuar crescendo e continuar evoluindo. Mas a torcida também sabe do tamanho do buraco. O Cruzeiro esteve envolvido num problema que não é fácil resolver”, disse Martins.

O que o torcedor do Cruzeiro pode esperar?

O dirigente do Cruzeiro tranquilizou o torcedor. Assim como diversos gestores já disseram, é prevista a montagem de uma equipe competitiva. Contudo, a mentalidade que prevalece é a de ‘pés no chão’, tendo em vista a dificuldade financeira que o Cabuloso ainda enfrenta. Pedro também revelou que a Raposa está focada no mercado sulamericano.

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“O que dá para tranquilizar o torcedor é o seguinte: a gente quer montar e a gente vai montar uma equipe que represente bem o torcedor. Uma equipe competitiva, que vai brigar, que vai ser agressiva. Isso é uma identidade do clube. Óbvio que de uma maneira responsável, mas a gente sempre vai querer montar uma equipe que represente bem o torcedor”, contou.

“A gente olha muito (o mercado internacional). Dentro da nossa equipe de análise de mercado a gente definiu alguns mercados e algumas ligas que dialogam com o nosso projeto. A gente atua muito no mercado sulamericano, mas é um mercado que você tem que ter um cuidado. Primeiro porque ele também inflacionou, está caro. E existe o processo de adaptação”, revelou o diretor.

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