Di María atuou fora dos gramados para ajudar em contratação de R$ 437 milhões

Um dos grandes craques de sua geração no futebol mundial, o argentino Angel Di María, atualmente no Benfica, vem mostrando sua importância dentro e fora de campo, tendo assumido inclusive um papel importante em relação ao futuro de uma das maiores promessas do futebol português.

O Paris Saint Germain, da França, anunciou na manhã da última segunda-feira (5) a contratação do meio-campista de 19 anos João Neves, ex-Benfica, que envolveu valores estratosféricos e se consolidando como uma das contratações mais caras da temporada.

O clube francês pagará 60 milhões de euros fixos somados a 10 milhões de euros em bônus por objetivos, além disso, o volante Renato Sanches também foi envolvido na negociação e defenderá o Benfica na temporada por empréstimo.

Após ser anunciado pelo PSG, João revelou que teve conversas com Di María, seu ex-companheiro de Benfica e que também é ídolo do clube francês, onde atuou por sete temporadas, sendo um dos que incentivaram sua escolha por defender o Paris.

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“Conversei com o Ángel Di María, que me falou muito sobre o clube. Ele só referiu coisas boas e garantiu que serei feliz aqui”, disse.

Com o vínculo válido até o final de 2029, João Neves chega como uma das grandes promessas do futebol mundial e deve encontrar no PSG uma boa oportunidade para desenvolver seu futebol e conquistar sua vaga como titular da equipe.

Di María quase retornou ao futebol sul-americano

Aos 36 anos, Di María mostra que ainda está em grande fase na sua carreira, tendo sido um dos protagonistas na campanha que levou a Argentina ao título da Copa América de 2024, no entanto, seu futuro dentro de seu clube era tratado como incerto até pouco tempo atrás.

O argentino chegou a ter sua saída praticamente certa do Benfica, tendo negociações avançadas com o Rosario Central, da Argentina, clube que o revelou ao futebol e desejava repatriar o craque, apesar disso, o atacante recuou em sua decisão e decidiu permanecer no futebol europeu.

Segundo relatos do jogador, o alto índice de violência e as ameaças que recebeu após a notícia de seu “acerto” com o clube argentino foram cruciais para que tomasse sua decisão de não retornar para seu país natal.

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