Cruzeiro tem de definir situação de dois zagueiros

Próximo de sua estreia na Copa do Brasil, e da Fase Final do Campeonato Mineiro 2022, o Cruzeiro busca definir a situação de duas importantes peças para o setor defensivo.

O zagueiro Maicon busca readequação salarial na equipe mineira, já com Eduardo Brock, a situação é de análise para possível renovação.

  • Maicon

O zagueiro Maicon, já oficializado pela Raposa, é um dos nomes que chega para ajudar na busca pelo acesso à Serie A do Brasileirão.

No entanto, Maicon, devido aos cortes de gastos da gestão Ronaldo, pode seguir o mesmo caminho de atletas como Pará e Jailson, que deixaram o clube.

O defensor chegou a ser anunciado Cruzeiro ainda no ano passado, na gestão de Sérgio Santos Rodrigues. No entanto, em 18 de dezembro, Ronaldo Fenômeno realizou a compra de 90% das ações da SAF Cruzeiro, e junto com sua gestão, veio o projeto de redução de custos.

Desta forma, Maicon e a Raposa tentam chegar em um acordo para a readequação financeira dos valores do atleta.

  • Eduardo Brock

Com oportunidades na equipe do novo treinador Paulo Pezzolano, o zagueiro Eduardo Brock, em entrevista exclusiva ao GE

aproveitou para falar sobre sua situação contratual com o clube mineiro, e demonstrou interesse na renovação.

“Sei que muitos falaram que o Brock vai sair, que o Brock está com contrato perto do fim, que o Cruzeiro trouxe muitos zagueiros, mas digo que o meu intuito é de permanecer, tenho vontade de ficar. Por isso que estou aqui. Se eu achasse que fosse sair, eu já teria saído, poderia pegar minhas coisas e ir para outra equipe.”

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Setor Defensivo do Cruzeiro

A primeira contratação da Raposa foi o zagueiro Maicon, ex-São Paulo e Porto de 33 anos, que estava sem time desde que deixou o Al Nassr, da Arábia Saudita, em julho de 2021.

Ainda para a defesa, o clube fechou com Mateus Silva, do Ituano, de 26 anos. Sidnei, de 32, além de Oliveira, zagueiro de 25 anos que estava no Atlético-GO.

O Cruzeiro enfrentou muitas dificuldades defensivas na temporada 2021. Em 55 jogos, a equipe sofreu exatamente 55 gols, média de um por partida. Somente na Série B, o time levou 44 gols e chegou, por certo tempo, a ser a pior defesa do campeonato.

Sem o acesso a Série A do Brasileirão, a equipe celeste terminou o torneio com a sétima pior defesa da competição, ficando a frente apenas de Brusque, Vasco, Náutico, Operário e a dupla de rebaixados, Confiança e Brasil de Pelotas.

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