Cruzeiro encerra contrato com a empresa WeWork

Desde quando Ronaldo Fenômeno se tornou novo gestor da equipe em dezembro do ano passado, com a compra de 90% das ações da SAF Cruzeiro por R$400 milhões, sua equipe tem realizado diversos cortes na folha salarial.

Não só os atletas como outros funcionários e parceiros do clube acabaram dispensados da equipe celeste.

Desta vez, de acordo com o SuperEsportes, a empresa WeWork, que havia firmado parceria com a Raposa ainda na gestão de Sérgio Santos Rodrigues, teve seu contrato rescindido.

A relação entre a empresa e o clube, de acordo com o presidente da equipe mineira, resultaria em uma redução de R$ 2 milhões nos gastos celestes. Os escritórios da WeWork em um shopping, funcionavam como sede de parte da equipe administrativa do Cruzeiro.

Importante ressaltar que apesar da notícia do SuperEsportes, a WeWork, por meio de uma nota divulgada, revelou manter parceria com a Raposa.

“A WeWork reforça que possui e mantém um bom relacionamento com o Cruzeiro Esporte Clube. O clube procurou a WeWork solicitando a rescisão antecipada de seu contrato de afiliação, indicando que gostaria de deixar de ocupar a unidade da WeWork em Belo Horizonte/MG. A parceria entre as duas marcas segue, inclusive com a formatação de ações e projetos para serem efetuados ainda esse ano”.

Crise Financeira no Cruzeiro

No dia 11 de janeiro Ronaldo concedeu sua primeira entrevista como gestor do clube, e explicou a delicada situação financeira da instituição.

“O Cruzeiro tem que gastar somente aquilo que arrecada. O cenário hoje é bem complicado, com receitas de até os próximos dois anos já antecipadas e já gastas, então encontramos um cenário trágico no clube, mas temos que cuidar. O Cruzeiro é um paciente em estado grave, na UTI”.

Participe agora do nosso grupo exclusivo do Whatsapp, Telegram ou acesse nossas comunidades.

Ronaldo Fenômeno anunciou a compra de 90% das ações do Cruzeiro no dia 18 de dezembro de 2021, pelo montante total de R$ 400 milhões. A Raposa é o primeiro clube-empresa no Brasil a usar o modelo Sociedade Anônima do Futebol (SAF), desde que foi aprovado pelo Congresso Federal no ano passado.

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.