O ex-atacante Palhinha é, sem sombra de dúvidas, um dos grandes nomes da história do Cruzeiro. Ídolo da torcida celeste, o ex-jogador marcou o seu nome na Raposa por ter feito parte de uma geração vitoriosa, que entre os títulos conquistou a primeira Copa Libertadores da América do clube mineiro, no ano de 1976.
Enquanto defendeu o time azul de Belo Horizonte, Palhinha somou 457 jogos disputados, com 145 gols marcados. O ex-atacante aparece na lista dos 10 maiores artilheiros da história da equipe celeste. Além disso, o feito inédito da conquista da Copa Libertadores de 1976, o ídolo brilhou ao marcar 13 gols em apenas dez partidas. No ano passado, o craque faleceu aos 73 anos de idade.
Outro fato marcante é que Palhinha iniciou a carreira atuando no futsal do Cruzeiro. De lá, se mudou para o futebol de campo e passou por todas as etapas até fazer sua estreia no profissional em 1969. Depois de três anos, passou a ser titular absoluto em 1972, logo após a venda de Tostão para o Vasco da Gama. A partir do ano seguinte, começou a ser chamado para defender a Seleção Brasileira.
Palhinha é um dos grandes ídolos do Cruzeiro
“Eu quase desisti, pois entrava e saía. O Natal se machucava e eu ia jogar na ponta. Machucava o Tostão, e eu ia jogar no meio. Era muita instabilidade. Em 1972, Yustrich chegou e eu assumi a posição. No mesmo ano, na final do Mineiro de 1972, fiz os dois gols contra o Atlético. E consegui me firmar, já como centroavante”, recordou o astro em entrevista ao portal O Tempo Sports.
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