Atlético não sabe o que faz da vida e Sergio Coelho quer pular do barco

O presidente, Sergio Coelho, do Atlético-MG, descartou a possibilidade de renunciar ao cargo. Apesar disso, a incerteza sobre sua permanência para o próximo ano continua. Em meio às especulações, fica evidente que alguns desafios ainda precisam ser enfrentados para garantir sua continuidade à frente do Galo. 

Dentre os principais fatores que podem influenciar sua permanência está a situação da SAF (Sociedade Anônima do Futebol).

Sérgio Coelho cogita renúncia após votação da SAF

Após intensos debates e uma votação no conselho, a decisão sobre a transformação do Atlético-MG em um clube-empresa, conhecido como SAF, parece ter impactado diretamente a gestão e a estabilidade política da equipe. 

Segundo informações, o presidente do Galo, Sérgio Coelho, teria tomado uma decisão ao cogitar renunciar ao cargo logo após a votação histórica, marcada para o próximo dia 20.

O clima nos bastidores da diretoria tornou-se tenso, e a mudança do posicionamento da presidência causou surpresa e questionamentos.

Relatos sugerem que a decisão de abandonar a proposta do “Forte Futebol” em favor da Libra, passou a ser considerada uma opção mais vantajosa.

Sérgio Coelho, conhecido por sua posição contrária à transformação do clube em empresa desde o início do processo, enfrenta agora uma pressão por parte de outros presidentes de clubes.

Renúncia é negada pela assessoria de imprensa do Atlético- MG

Conforme as fontes consultadas, as informações sugerem que o presidente do Atlético-MG estaria firmemente decidido a renunciar ao cargo. 

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No entanto, até o momento, ele optou por não tomar essa medida , considerando que sua saída nesse momento poderia gerar um grande tumulto e sinalizar desunião dentro do clube.

Diante das especulações crescentes sobre sua possível renúncia, a assessoria de imprensa do Atlético-MG entrou em contato com o Jornal Aqui, nesta terça-feira(18), para desmentir categoricamente as informações. Em nota oficial, afirmou que a “informação não procede” e que “não existe a possibilidade” de o presidente renunciar ao cargo.

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