Atlético-MG e Palmeiras disputam atacante que cairia como uma luva no Cruzeiro
O mercado da bola segue a topo vapor às vesperas do futebol voltar nos estaduais pelo Brasil. Um dos rumores das últimas horas, diz respeito a um jogador que ganhou muito destaque na última temporada e seria alvo de um duelo particular entre Atlético-MG e Palmeiras.
Em busca de um substituto para Paulinho, o Atlético-MG está negociando a contratação de Júnior Santos, do Botafogo, como apurou o portal GOAL. O Palmeiras é o principal rival na disputa pelo atacante de 30 anos. O grande obstáculo nas negociações é o Botafogo, que não deseja liberar o jogador para outro clube brasileiro, visto que ele é um dos preferidos de Jhon Textor, proprietário da SAF do clube carioca.
O Atlético-MG considera Júnior Santos uma opção interessante para reforçar o ataque, que perdeu Paulinho, negociado com o Palmeiras, além de Eduardo Vargas e Alan Kardec, que estão fora dos planos para a temporada de 2025.
Enquanto o Palmeiras está disposto a oferecer uma compensação financeira para garantir a contratação de Júnior Santos e já mantém conversas com seus representantes para tentar avançar com os cariocas, o rival do Cruzeiro também segue negociando com os agentes do jogador para tentar concretizar um acerto definitivo. No entanto, o negócio ainda está em estágios iniciais.
Júnior Santos teve um desempenho destacado em 2024, disputando 50 partidas pelo Botafogo e acumulando 3.206 minutos em campo. Ele marcou 20 gols e deu quatro assistências ao longo da temporada. Nos últimos nove jogos do Botafogo, o atacante perdeu a vaga como titular, passando a ser uma opção no banco de reservas sob o comando de Artur Jorge.
Jogador caíria com uma luva no Cruzeiro, tanto que já esteve na mira
Jogador de velocidade, que encara o adversário no chamado “um contra um” é sempre importante, e no Cruzeiro, Júnior Santos seria importante. Em um passado não tão distante, a raposa tentou a contratação do jogador. Em maio de 2024 o Botafogo recusou uma proposta do clube mineiro para contar com o futebol do jogador.
Segundo matéria publicada pelo site ge na época, o valor oferecido foi de 5 milhões de euros, o equivalente a quase 28 milhões de reais na cotação naquele momento. A diretoria do Botafogo não aceitou a oferta e considerou o jogador “inegociável” no elenco.
A proposta foi rejeitada pela diretoria do Botafogo no Brasil, sem sequer ser levada à mesa de John Textor para uma decisão final.
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