Rony há alguns anos vinha se consolidando como um dos bons destaques do futebol brasileiro, não atoa, se tornou o maior artilheiro da história do Palmeiras na Libertadores, ainda que muito criticado e questionado por grande parte da torcida. Sem espaço no Alviverde em 2025, o atacante foi contratado pelo Atlético Mineiro, e logo de cara já fez a sua primeira reclamação.
Enquanto o futebol nacional vive um tempo de “guerra” em relação ao uso do gramado sintético, que vem sendo criticado por grandes nomes do esporte no país, a grama natural também vem recebendo críticas, principalmente as que apresentam péssimas condições de jogo. O camisa 33 do Galo disparou contra o estado do gramado do estádio João Ribeiro, em Tocantins.
“Com todo respeito, peço desculpas à equipe adversária, mas não tem condições de jogar em um campo desses. Era para ser um espetáculo de jogo, mas, infelizmente, não está dando para jogar do jeito que jogamos, com a bola no chão e trabalhando”, disparou.
Rony fez apenas o seu segundo jogo e o primeiro como titular do Atlético Mineiro além de ter marcado seu primeiro gol, no duelo de ida da primeira fase da Copa do Brasil contra o Tocantinópolis. O Alvinegro teve que suar para vencer o jogo, marcando o primeiro gol apenas na segunda etapa, após a entrada de Hulk, que saiu do banco de reservas para decidir a partida, que foi finalizada em 2 a 0.
Jogadores do Brasil criticam uso de grama sintética
Diversos jogadores do futebol brasileiro, como Neymar, Oscar, Lucas, Thiago Silva, Dudu e Gabigol, por exemplo, iniciaram uma campanha em suas redes sociais nos últimos dias disparando críticas contra a utilização de grama sintética nos estádios. O lema utilizado no movimento é “Futebol profissional não se joga em gramado sintético”, e vem cada vez mais atraindo novos jogadores ao movimento.
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