Cruzeiro precisa contratar essa promessa do futebol
Se a gestão de Ronaldo à frente do Cruzeiro está em busca de jovens promessas da base, para valorizar o passe e vendê-las posteriormente, o Fenômeno encontrou a sua mais nova contratação. Trata-se de Davi Luiz Gomes, um jovem garoto de Minas Gerais, de apenas 12 anos, que viralizou nas redes sociais após marcar um digno gol de placa.
Em jogo disputado pelo Esporte Clube União, de Bela Vista de Minas, no campo do Comercial de Nova Era, o garoto simplesmente chapelou três adversários dentro da área e, sem deixar a bola cair, mandou um balaço para o fundo das redes. Veja o vídeo aqui.
Tomada as devidas proporções, impossível não lembrar do golaço de Éverton Ribeiro sobre o Flamengo, seu atual clube, no ano de 2013. Na ocasião, o meio-campista foi acionado em velocidade por Ricardo Goulart. Dentro da área, o ex-craque da Raposa deu um chapéu no defensor Rubro-Negro e mandou um canhão, sem deixar a bola cair, para o fundo das redes.
O gol de Davi, promessa do futebol
O gol foi marcado por Davi em jogo da Copa Regional Sub-12, disputado pelo Esporte Clube União. No lance em questão, o jovem garoto recebe a bola após um lateral cobrado na ponta esquerda. Ainda fora da área, ele amortece a redonda no peito, aplica três chapéus seguidos, sem deixar a bola cair, e finaliza em um voleio sem pulo. Golaço!
“Na hora, quando dei o primeiro chapéu, já pensei no outro, já veio o outro, embolando tudo. Não sabia que estava sendo gravado, fiquei torcendo. Foi a mãe de um colega meu que gravou. Achei que tivesse sido um gol normal, mas depois que eu vi, falei, ‘agora vai’. Tenho o sonho de ser jogador, em busca de chegar no topo”, celebrou o menino.
A mãe de Davi, Isida Rosana Gomes, comentou sobre o sonho do filho e todo o apoio dado pela família. “Estamos sempre acompanhando, eu ou o pai, às vezes a mãe do coleguinha quando não podemos. Tem vez que vai até a pé daqui ao campo, de bicicleta. Meu marido não tem sábado, é só acompanhar o Davi para treino, jogo”, disse.
“É o sonho dele. Desde pequeno já ficava com a bola, até foi crescendo. Minhas coisas em casa começaram a ser quebradas, aí eu disse, ‘tem que levar esse menino para o campo, aqui não tem espaço'”, comentou em tom de alegria.
