Atlético-MG mostra humildade e assume erros cometidos contra o Cruzeiro

O primeiro clássico entre Cruzeiro e Atlético-MG na Arena MRV ficou manchado por ações antiéticas do alvinegro. Para se ter apenas uma ideia, o clube chegou a retirar as portas nos banheiros, não ofereceu produtos de higiene pessoais e proibiu a venda de cerveja para os torcedores cruzeirenses. 

O CEO do Atlético-MG, Bruno Muzzi, em contato com o site Trivela, até assumiu o erro nas questões citadas com a famigerada fala ‘errei, fui moleque’. Contudo, é importante destacar que o prejuízo institucional já está feito.

“Infelizmente tomamos muitas decisões com as informações que temos no momento e, às vezes, isso acontece muito rapidamente e nem sempre é a mais acertada! Pecamos em pensar somente na agressividade da torcida organizada do Cruzeiro e não no torcedor comum e de bem”, disse.

O que pode acontecer com o Atlético-MG?

Diante das atitudes tomadas pelo Atlético, o Cruzeiro orientou que os torcedores que se sentiram de alguma forma lesados pela Arena entrassem na Justiça, afinal, eles estavam ali na condição de consumidores do estádio. 

Em tom de desabafo, Gabriel Lima, CEO do Cruzeiro, celebrou a vitória e criticou a postura da diretoria atleticana. Segundo o dirigente celeste, o rival pede por profissionalismo entre os clubes, com uma relação harmoniosa e institucional, mas não o exerce.

O fato é que, dentro de campo, o Cruzeiro venceu o rival por 1 a 0 e deixou a casa em ordem. Aliás, as provocações tomaram conta das redes sociais. Como bem disse Lucas Silva após o jogo, o estádio foi inaugurado e batizado pelo Maior de Minas.

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