Goleiro do Palmeiras fez confissão sobre aposentadoria: “Não quero jogar só com nome”

O Palmeiras sempre foi um dos clubes considerados “berço de ouro” principalmente se tratando de goleiros, revelando grandes nomes que fizeram história no futebol brasileiro. Um dos que fizeram mais sucesso na posição chegou a fazer importante confissão sobre o motivo para ter optado por pendurar as chuteiras quando ninguém esperava.

Apelidado de “Santo”, Marcos, lendário ex-goleiro do Palmeiras e campeão do mundo pela Seleção Brasileira sempre foi amplamente considerado entre os maiores da posição no Brasil. Depois de fazer toda a sua carreira jogando somente pelo Alviverde, sendo em torno de 20 anos de passagem, tomou a decisão de se aposentar no ano de 2012.

Ao contrário de Rogério Ceni, seu “eterno rival”, que seguiu jogando por mais alguns anos, Marcos decidiu interromper a sua carreira ainda aos 38 anos de idade, e segundo ele, a decisão foi motivada para que não fosse marcado por falhas na reta final de sua trajetória. “Não quero jogar só com nome. Já passei da idade, das dores, dos sacrifícios. Não consigo mais ajudar como antes”, disse.

Palmeiras teve dificuldade para substituir Marcos

Depois de se acostumar a ter Marcos de baixo das traves durante duas décadas, o Palmeiras enfrentou um longo período de dificuldade para encontrar o nome ideal para substituir um de seus maiores ídolos na história. A posição, durante anos, se tornou na opinião de muitos o elo mais fraco das equipes do Alviverde.

Nomes como Fábio, Bruno e Deola geraram grande frustração para a torcida do time paulista, e foi somente no ano de 2013 que o clube acertou a contratação de Fernando Prass, que veio a se tornar ídolo com a conquista do título da Copa do Brasil e do Campeonato Brasileiro. Posteriormente, Weverton também deu sequência na galeria de ídolos do clube.

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