Vingança! Atlético-MG sofre transfer-ban e não pode registrar novos reforços
Ao certo, pode-se dizer que a temporada vitoriosa do Atlético-MG em 2021 foi literalmente extraordinária, uma vez que fugiu da ordem dos fatos. Mas tudo voltou ao normal. Para se ter uma ideia, o Galo, ainda que se movimente no mercado da bola, está impedido pela Fifa de registrar novos reforços no Boletim Informativo Diário (BID).
Isso porque há um transfer ban imposto ao Atlético-MG por conta de uma dívida junto ao Sevilla. Para poder registrar novos reforços para a temporada, que está prestes a se iniciar, a diretoria alvinegra precisa quitar cerca de R$8,4 milhões com o clube espanhol. O valor faz parte das negociações envolvendo Guilherme Arana.
Ainda em tempo, não custa lembrar que a janela de transferências do Brasil foi aberta na última terça-feira (10) e segue até o início do mês de abril. Por ora, o Atlético só pôde registrar as dispensas do clube, mas nenhum reforço foi regularizado.
A dívida do Atlético-MG com o Sevilla
Como dito, o valor se refere à contratação de Guilherme Arana, que chegou ao Atlético-MG em janeiro de 2020. Inicialmente, o atleta veio através de empréstimo de uma temporada, mas com uma aquisição definitiva engatilhada. O Galo atrasou as parcelas.
Em entrevista recente, Rodrigo Caetano, diretor de futebol do Galo, comentou sobre a parte orçamentária do clube. A saber, preocupa. “O Atlético tem uma situação econômica delicadíssima. Esse exemplo do Sevilla é mais um”, revelou.
De fato, o Atlético tinha um transfer ban imposto pela Fifa por conta da dívida com o River Plate, referente à chegada de Nacho Fernández ao clube. No entanto, o Galo negociou o atleta de volta com a equipe argentina e quitou o valor.
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