Salário de destaque da Série A cabe nas contas do Cruzeiro e torcida pede contratação 

A diretoria do Cruzeiro, mais do que nunca, terá que mostrar sua criatividade nas investidas no mercado da bola, afinal de contas, o objetivo é montar um elenco competitivo e enxuto. O clube estipulou, por exemplo, um teto salarial de R$300 mil para o ano que vem. 

Além disso, há outros entraves, como o fato de o Cruzeiro ter afirmado que não entrará em leilão por jogadores. Ou seja, em outras palavras, a Raposa terá incontáveis desafios nesta janela de transferências, mas há otimismo e confiança por parte da torcida. 

Recentemente, aliás, um nome ganhou força no bastidor celeste. Trata-se do volante Lucas Romero, que teve uma passagem marcante pela Toca da Raposa. O jogador tem contrato assinado com o Independiente até junho de 2023, mas não irá renovar. A questão salarial, no entanto, pode ser um empecilho para o clube estrelado. 

Nomes que podem pintar no Cruzeiro

Outros jogadores aparecem como uma oportunidade distante. O caso de Rodinei, que não seguirá no Flamengo para a próxima temporada. O lateral-direito encerrará seu vínculo com o clube em dezembro e foi informado que o contrato não será renovado. 

Com isso, algumas equipes do Brasil buscaram o jogador para iniciar uma conversa, mas a recente valorização do atleta travou os negócios. Isso porque, Rodinei recebe do Flamengo um salário de cerca de R$200 mil; um valor irrisório para o supertime rubro-negro. 

Ao certo, pode-se dizer que o baixo salário chama atenção, uma vez que o Flamengo é hoje um dos elencos mais bem pagos do Brasil. Contudo, para 2023, ao que tudo indica, o lateral quer um upgrade nos vencimentos, até porque, como dito, o passe do jogador se valorizou com as conquistas deste ano, como a Copa do Brasil e a Libertadores. 

Vale pontuar que o Atlético-MG foi um dos clubes que procuraram Rodinei. O Galo, porém, desistiu da contratação, pois, de acordo com o UOL Esportes, o salário pedido pelo lateral foi considerado demasiadamente alto pela diretoria mineira, algo em torno de R$550 mil, conforme o jornalista JB Filho.

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