Ronaldo não pensa no dinheiro e comenta sobre Messi no Cruzeiro

O Cruzeiro encontrou o seu camisa 10 ideal para a próxima temporada: Lionel Messi. Se bem que o argentino, com 35 anos de idade, talvez não tenha a intensidade desejada por Pezzolano para o grupo. Mas, ao certo, seria um bom reforço para o elenco estrelado. 

Ronaldo Fenômeno, dono de 90% das ações da SAF do Cruzeiro, também ironizou, em tom de brincadeira, uma possível vinda de Messi, atacante do Paris Saint-Germain, à Raposa. Em uma live realizada no seu canal, na última segunda-feira (04), o gestor entrou na zoação. 

Dado momento da conversa, o sócio majoritário da Sociedade Anônima do Futebol celeste citou as chances do craque argentino se cansar da Europa e resolver vestir a camisa de um time sul-americano, para voltar às suas raízes identitárias.

“Já pensou? O Messi cansa da Europa e fala: ‘Quero ir para o time do Ronaldo. Quero jogar no Cruzeirão’. Já pensou? Hm, seria brabo”, brincou Fenômeno em live na Twitch. O fato, é claro, foi levado na brincadeira tanto pelo gestor quanto pelos torcedores. 

Messi pode voltar ao futebol sul-americano, mas não ao Cruzeiro

Com 35 anos de idade, o craque argentino, para tristeza do futebol, se aproxima do fim de sua carreira. Messi já revelou que tem planos de retornar ao continente sul-americano, mas não será para o Cruzeiro de Ronaldo Fenômeno. O destino deve ser a Argentina. 

Torcedor do Newell’s Old Boys, Messi já expressou seu desejo de atuar novamente pelo clube de Rosário. O craque esteve nas categorias de base da equipe, mas se transferiu aos 13 anos para o Barcelona, time espanhol onde construiu sua histórica carreira no esporte.

“Sempre disse que tenho vontade de jogar no futebol argentino, mas não sei se vai acontecer. Tenho isso em mente (jogar no Newell’s). Gostaria de poder viver isso, seja por seis meses ou algumas partidas, mas não sei. Nunca se sabe”, revelou Messi, em 2018.

À época, o jogador comentou ainda sobre as lembranças nostálgicas que guardava do time. “Meu sonho era jogar no Newell’s quando era criança. Ia ao campo com meu pai, meus irmãos, meus amigos. Depois, as circunstâncias da vida me levaram para outro lado, mas ficou este espinho”, finalizou.