Raposão e Raposinho podem mudar o futuro e trazer milhões ao Cruzeiro
Os mascotes do Cruzeiro, Raposão e Raposinho, estão marcados na memória dos torcedores há mais de 20 anos, período em que estão acompanhando o time de dentro de campo e agora podem mudar o futuro e trazer milhões ao clube. Depois de passarem por problemas de acordo com a diretoria, a dupla deixou de ir a beira do campo em 2023, mas retornaram na reta final do ano passado.
Agora com identidade visual renovada, os dois mascotes começaram a participar de ações sociais que podem influenciar novos torcedores do Cruzeiro. Com agenda cheia de compromissos, os mascotes estão indo a instituições de caridade e tem papel fundamental na construção de memória afetiva de possíveis cruzeirenses.
O mascote do Cruzeiro é de autoria do mineiro Fernando Pieruccetti e datado da década de 1940. Com a Raposa sendo o mascote da torcida há quase 60 anos, o Cruzeiro decidiu criar o Raposão, mascote-vivo do clube junto do Raposinho. A primeira aparição da dupla aconteceu no jogo contra o Tupi, pelo Campeonato Mineiro de 2003.
Após mudar os mascotes sem pedir opinião de ninguém, o Cruzeiro admitiu o erro e voltou atrás. Pelas redes sociais, o clube explicou que voltou atrás e vai manter a identidade habitual.
“Erramos na última tentativa e pedimos desculpas por isso. Agora, depois de ser aprovado por unanimidade na primeira reunião do Comitê de Torcedores, vamos ajustar o seu design, valorizar a marca do Raposão e do Cruzeiro e, claro, aproximá-lo de você, torcedor. Entendemos que precisamos trabalhar juntos. E você, Sócio 5 Estrelas, é quem vai decidir ajuste final”, publicou.
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