Luvannor faz grande alerta para o Cruzeiro sobre rivais na Série B 2022

A locomotiva do Cruzeiro segue a todo vapor com direção à elite do futebol nacional. Após um empate controverso diante do Criciúma, o clube celeste alcançou a marca de 59 pontos e, de acordo com algumas projeções matemáticas, precisa de apenas mais quatro pontos para garantir uma vaga entre os quatro primeiros nesta Série B do Brasileirão. 

A torcida, ao certo, já virou a ampulheta e iniciou a contagem regressiva para celebrar enfim o retorno à Série A. Porém, os jogadores ressaltam, em consonância com Pezzolano, que é preciso manter os pés no chão e que o entusiasmo fica por conta dos torcedores.

Basicamente foi o que disse Luvannor em coletiva nesta terça-feira (06). O atacante, que, diga-se, foi titular em 12 dos últimos 15 jogos, afirmou que há muitos jogos pela frente e que certamente os adversários irão impor dificuldades ao Cruzeiro nas próximas partidas.

“O Criciúma nos trouxe certa dificuldade. Tiveram uma parte defensiva muito eficiente. Não tem jogo fácil. O Criciúma veio com um plano de jogo para se defender mesmo, jogar por uma bola. Isso vai acontecer agora com todos os times. Nós temos que estar preparados”, disse.

O que o Cruzeiro pode fazer nos próximos jogos?

Porém, Luvannor garantiu que o Cruzeiro teria alternativas para furar uma defesa fechada. “A maioria dos times que estamos enfrentando estão tendo essa ideia de jogo, de jogar com linha baixa, tentar encaixar na marcação, o que traz certa dificuldade para a gente”, iniciou. 

“Temos que ter mais paciência. Quando a gente tiver com a bola, rodar mais para gerar mais espaço e criar mais jogadas. A gente tem que impor isso. Trabalhar a bola com mais velocidade e aí vamos conseguir gerar espaço e criar boas chances de gols”, explicou. 

Após o empate diante do Criciúma, Pezzolato admitiu que a ansiedade para vencer e enfim celebrar o acesso pode ter atrapalhado o time. O comandante ressaltou que é um sentimento natural, mas que os atletas e a comissão precisam conviver com ele.

Luvannor, em certa medida, concorda com Pezzolano. “É claro que existe ansiedade, mas ansiedade fica fora. Dentro de campo a gente é focado e concentrado em exercer aquilo que a gente trabalha durante a semana, o que o professor passa pra gente”, concluiu.

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